[Treino Privado] - Shuichi
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Naruto Tebane :: Vilas Shinobi e Academias Fixas :: Kirigakure no Sato - Vila Oculta da Névoa :: Área de Aprendizagem :: Campos de Treinamento
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[Treino Privado] - Shuichi
Local utilizado por Shuichi para executar os seus treinos
Shuichi- Official Hunter
-
Mensagens : 700
Ficha Ninja
HP:
(110/180)
Chakra:
(132/180)
Rank: Hunter
Re: [Treino Privado] - Shuichi
Alguns dias após ter concluído com êxito o que era chamado de academia Hunter, fui encaminhado para uma espécie de agência. O lugar ao qual fui indicado parecia ser um segundo estágio da vida de um Hunter. Parecia que ali seria onde eu começaria a me preparar para a vida de caçador. O lugar não ficava muito longe de onde morava, para ser mais específico ficava dentro da vila onde morava.
Havia sido marcado o dia no qual eu deveria me apresentar à agência. O dia não demorou muito a chegar, porém minha ansiedade fez parecer que eu deveria esperar uma eternidade. No dia marcado, estava um pouco empolgado, porém hesitava ao mesmo tempo o que estava para acontecer. O medo de me jogar no desconhecido sempre foi algo que me perseguia. Sempre buscava conhecer algo antes de investir, sempre preferi investigar tudo, porém desta vez tinha tomado uma decisão que poderia ser um passo maior que a perna. Poderia entrar em uma fria, ou descobrir um mundo novo. A pergunta era inquietante e o único meio de descobrir a resposta era viver o momento.
Acordei cedo pela manhã para me preparar para a minha apresentação. Passei algumas horas meditando, preparando meu espírito para o desconhecido. Depois de estar um tanto quanto preparado, saí de casa indo em direção à agência. O lugar parecia um tanto quando mal cuidado, talvez a aparência de lugar sem importância fosse mantida com um intuito de não chamar atenção e fazer com que pessoas não possibilitadas encontrassem o lugar.
Dentro da agência, fui atendido por uma mulher de idade. A senhora me mostrou algumas coisas e me disponibilizou algumas informações. Depois de uma rápida entrevista, fui encaminhado para outra sala. Ao entrar, encontrei um jovem senhor que parecia ensinar outros hunters. Logo ele me apontou um lugar, talvez com intenção de que ficasse lá esperando por novas ordens.
Passaram-se alguns minutos até que o senhor se aproximou e começou uma conversa:
-Olá. A única que você precisa saber sobre mim é que não estou aqui para ser seu amigo. Vou lhe treinar da maneira que me convier e você não pode fazer nenhum tipo de reclamação. Apenas começarei meu trabalho quando você concordar com meus termos.
Parecia que estava diante de um sargento ou algo do tipo e que estava prestes a ser escravizado de uma maneira que nunca aconteceu antes. Assim, sem muitas demoras, concordei com que ele havia dito. No momento em que ele me ouviu dizendo que concordava com suas condições, ele ordenou que eu começasse a fazer uma série de coisas que talvez possam ser contadas mais tarde. O treinamento inicial foi bastante árduo, porém o que estava por vir poderia ser ainda mais complexo.
Ele me mostrou um livro com diversas armas e me disse para escolher aquela que mais convinha a mim. Depois de uma olhada detalhada, pude escolher o que era chamado de cetro. Assim, com a arma escolhida, ele me disse para começar a imaginar como era o aspecto daquele cetro. Prossegui durante algumas horas com aquela primeira etapa. Enquanto me esforçava em concluir a tarefa que me fora passada, o senhor havia buscado a arma que eu tinha escolhido.
Havia sido marcado o dia no qual eu deveria me apresentar à agência. O dia não demorou muito a chegar, porém minha ansiedade fez parecer que eu deveria esperar uma eternidade. No dia marcado, estava um pouco empolgado, porém hesitava ao mesmo tempo o que estava para acontecer. O medo de me jogar no desconhecido sempre foi algo que me perseguia. Sempre buscava conhecer algo antes de investir, sempre preferi investigar tudo, porém desta vez tinha tomado uma decisão que poderia ser um passo maior que a perna. Poderia entrar em uma fria, ou descobrir um mundo novo. A pergunta era inquietante e o único meio de descobrir a resposta era viver o momento.
Acordei cedo pela manhã para me preparar para a minha apresentação. Passei algumas horas meditando, preparando meu espírito para o desconhecido. Depois de estar um tanto quanto preparado, saí de casa indo em direção à agência. O lugar parecia um tanto quando mal cuidado, talvez a aparência de lugar sem importância fosse mantida com um intuito de não chamar atenção e fazer com que pessoas não possibilitadas encontrassem o lugar.
Dentro da agência, fui atendido por uma mulher de idade. A senhora me mostrou algumas coisas e me disponibilizou algumas informações. Depois de uma rápida entrevista, fui encaminhado para outra sala. Ao entrar, encontrei um jovem senhor que parecia ensinar outros hunters. Logo ele me apontou um lugar, talvez com intenção de que ficasse lá esperando por novas ordens.
Passaram-se alguns minutos até que o senhor se aproximou e começou uma conversa:
-Olá. A única que você precisa saber sobre mim é que não estou aqui para ser seu amigo. Vou lhe treinar da maneira que me convier e você não pode fazer nenhum tipo de reclamação. Apenas começarei meu trabalho quando você concordar com meus termos.
Parecia que estava diante de um sargento ou algo do tipo e que estava prestes a ser escravizado de uma maneira que nunca aconteceu antes. Assim, sem muitas demoras, concordei com que ele havia dito. No momento em que ele me ouviu dizendo que concordava com suas condições, ele ordenou que eu começasse a fazer uma série de coisas que talvez possam ser contadas mais tarde. O treinamento inicial foi bastante árduo, porém o que estava por vir poderia ser ainda mais complexo.
Ele me mostrou um livro com diversas armas e me disse para escolher aquela que mais convinha a mim. Depois de uma olhada detalhada, pude escolher o que era chamado de cetro. Assim, com a arma escolhida, ele me disse para começar a imaginar como era o aspecto daquele cetro. Prossegui durante algumas horas com aquela primeira etapa. Enquanto me esforçava em concluir a tarefa que me fora passada, o senhor havia buscado a arma que eu tinha escolhido.
Handan no shaku
(Cetro do julgamento)
Dimensões: Cabo - 1 metro de altura, 10 centímetros largura, Esfera da ponta - 10 centímetros de diâmetro
Rank: B
Distância: Curta
Classe de chakra: Materialização
Descrição: O usuário materializa, através de seu nen, um cetro onde sua ponta é uma esfera oca, sendo esta composta por esferas menores de 1 centímetro de diâmetro cada.
Shuichi- Official Hunter
-
Mensagens : 700
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HP:
(110/180)
Chakra:
(132/180)
Rank: Hunter
Re: [Treino Privado] - Shuichi
O senhor que vinha me treinando, estava parado à minha frente com um exemplar da arma que eu havia escolhido em um livro que continha algumas imagens. Aquilo parecia um tanto quando estranho, porém o modo utilizado por aquela pessoa para ensinar era mais do que medieval.
O senhor seguiu caminhando em minha direção, me entregou a arma, um papel e saiu sem dizer uma palavra. Com o senhor não prestando mais atenção em mim, dei uma olhada no que estava escrito naquele papel, parecia ser importante.
O papel trazia as seguintes palavras: “Diante de você está um exemplar original da arma que você escolheu no livro de armas. Esta arma em específico é usada geralmente como defesa de lugares e pessoas, sendo vista pela última vez com uma pessoa que se chama Kanaria. Lembrando que a maestria no uso da arma trouxe à moça a oportunidade de se tornar mordomo na mansão da família Zoldyck. Sim, na mansão da famosa família de assassinos. Se você conseguir materializar esta arma, você estará pronto para seguir com sua vida Hunter. Algumas dicas: tente se conectar com o objeto que deseja materializar; já conectado com o objeto, tente moldar seu nen para a forma que o objeto possuí; logo em seguida imagine o mesmo sendo expulso de seu corpo e tomando vida no mundo real. Estas são minhas dicas, espero que consiga. Boa sorte!”
As palavras pareciam trazer bastante conhecimento e saber que a arma que eu possuía em mãos me fazia pensar que eu era capaz. Sendo assim, segui as dicas que o senhor havia me passado. Com o passar do tempo e a execução contínua das dicas que me foram passadas, consegui materializar alguns pedaços daquele centro, porém nada concreto. Sabia que não podia demorar mais naquela tarefa que parecia ser tão simples. Tentei me focalizar em continuar sempre aplicando as dicas que me foram passadas.
Depois de um tempo não havia conseguido nenhum tipo de progresso e estava começando a me desanimar. Estava tão preocupado em relação a não conseguir executar a tarefa, que não conseguia mais fazer nada que não fosse ligado à materializar aquela bendita coisa. Usava-a como suporte para minhas refeições, dormia segurando-a... Parecia que estava ficando louco.
Depois de longos dias consegui algum progresso, porém não estava do modo que queria... Investi tanto tempo e esforço em conseguir fazer aquilo, que acabei esquecendo que era um ser humano e que tinha necessidades. Assim, tomando um tempo para descanso, fui a um bar que ficava perto de casa. Passei algumas horas lá, conversando com amigos, descansando um pouco de tudo o que vinha acontecendo.
Enquanto me distraía no bar, algumas pessoas arruaceiras chegaram ao lugar. Reivindicavam coisas que eram absurdas aos ouvidos de qualquer um que estava presente. Aquela situação me levou ao êxtase e me fez agir de uma forma que não me era comum.
Levantei-me de onde estava e caminhei em direção aos baderneiros. A minha presença parecia ser ridicularizada pelo fato de a gangue rir da minha cara quando dirigi a palavra ao líder deles. A conversa não durou muito tempo até que se estourasse uma briga. Logo de início fui atingido por um soco no rosto que me fez voar alguns metros para trás quebrando alguns ossos. A dor e a raiva eram imensas. Passei alguns instantes sonhando acordado quando fui interrompido por uma mão que me arrastava do lugar.
O senhor seguiu caminhando em minha direção, me entregou a arma, um papel e saiu sem dizer uma palavra. Com o senhor não prestando mais atenção em mim, dei uma olhada no que estava escrito naquele papel, parecia ser importante.
O papel trazia as seguintes palavras: “Diante de você está um exemplar original da arma que você escolheu no livro de armas. Esta arma em específico é usada geralmente como defesa de lugares e pessoas, sendo vista pela última vez com uma pessoa que se chama Kanaria. Lembrando que a maestria no uso da arma trouxe à moça a oportunidade de se tornar mordomo na mansão da família Zoldyck. Sim, na mansão da famosa família de assassinos. Se você conseguir materializar esta arma, você estará pronto para seguir com sua vida Hunter. Algumas dicas: tente se conectar com o objeto que deseja materializar; já conectado com o objeto, tente moldar seu nen para a forma que o objeto possuí; logo em seguida imagine o mesmo sendo expulso de seu corpo e tomando vida no mundo real. Estas são minhas dicas, espero que consiga. Boa sorte!”
As palavras pareciam trazer bastante conhecimento e saber que a arma que eu possuía em mãos me fazia pensar que eu era capaz. Sendo assim, segui as dicas que o senhor havia me passado. Com o passar do tempo e a execução contínua das dicas que me foram passadas, consegui materializar alguns pedaços daquele centro, porém nada concreto. Sabia que não podia demorar mais naquela tarefa que parecia ser tão simples. Tentei me focalizar em continuar sempre aplicando as dicas que me foram passadas.
Depois de um tempo não havia conseguido nenhum tipo de progresso e estava começando a me desanimar. Estava tão preocupado em relação a não conseguir executar a tarefa, que não conseguia mais fazer nada que não fosse ligado à materializar aquela bendita coisa. Usava-a como suporte para minhas refeições, dormia segurando-a... Parecia que estava ficando louco.
Depois de longos dias consegui algum progresso, porém não estava do modo que queria... Investi tanto tempo e esforço em conseguir fazer aquilo, que acabei esquecendo que era um ser humano e que tinha necessidades. Assim, tomando um tempo para descanso, fui a um bar que ficava perto de casa. Passei algumas horas lá, conversando com amigos, descansando um pouco de tudo o que vinha acontecendo.
Enquanto me distraía no bar, algumas pessoas arruaceiras chegaram ao lugar. Reivindicavam coisas que eram absurdas aos ouvidos de qualquer um que estava presente. Aquela situação me levou ao êxtase e me fez agir de uma forma que não me era comum.
Levantei-me de onde estava e caminhei em direção aos baderneiros. A minha presença parecia ser ridicularizada pelo fato de a gangue rir da minha cara quando dirigi a palavra ao líder deles. A conversa não durou muito tempo até que se estourasse uma briga. Logo de início fui atingido por um soco no rosto que me fez voar alguns metros para trás quebrando alguns ossos. A dor e a raiva eram imensas. Passei alguns instantes sonhando acordado quando fui interrompido por uma mão que me arrastava do lugar.
Nikushimi no toge
(Espinhos do ódio)
Dimensões: 10 centímetros cada espinho
Rank: B
Distância: Curta
Classe de chakra: Materialização
Descrição: Com o cetro do julgamento em mãos, o usuário materializa na esfera 15 espinhos que podem perfurar facilmente a carne humana.
Shuichi- Official Hunter
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Mensagens : 700
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HP:
(110/180)
Chakra:
(132/180)
Rank: Hunter
Re: [Treino Privado] - Shuichi
Fui arrastado para o centro do bar. Depois de arrastado, fui jogado ao chão sem piedade. Ainda sentia muita dor dos possíveis ossos que estavam quebrados, porém tive de continuar com a briga que tinha começado. A cada vez que tentava me levantar, sentia um forte soco ser disparado contra mim. Foram diversas vezes que isso aconteceu, fazendo com que os inocentes que estavam no lugar pedissem para a pessoa que me massacrava parasse com aquilo e fosse embora. A resposta para o pedido sempre era recusada e logo em seguida o meu agressor aumentava a potência dos socos que desferia.
Foram longos e dolorosos minutos que me mantive naquela situação. Sabia que o que vinha acontecendo comigo era bastante estranho uma vez que não costumava entrar em nenhum tipo de discussão, quanto menos uma briga de socos. Depois de um tempo apanhando feito um condenado, não sentia mais dor nenhuma em meu rosto, talvez estivesse tão destruído que não podia mais sentir nada que me tocava, ou ainda talvez meu cérebro houvesse desligado a função do sentimento de dor do meu corpo para que eu não sofresse mais. A situação estava ficando cada vez mais feia, ao chegar ao ponto de não conseguir mais me levantar do chão.
Quando não conseguia mais me levantar, o brutamonte começou a agredir as outras pessoas que estavam ali no bar. Num primeiro momento, não me preocupei muito com o que estava acontecendo, uma vez que meu cérebro não conseguia mais processar as coisas corretamente, porém chegou num momento onde pude perceber que ele havia partida para cima dos queridos amigos. Pude sentir o medo, a angústia e a dor que eles sentiram. Talvez aquele sentimento me fez recobrar os movimentos do meu corpo.
Assim, consegui me levantar e, por mais machucado que estava, parti para cima do agressor. Comecei a correr em poucos instantes e pude chegar de encontro com ele. O bruto (apelido pelo qual chamei o mesmo) estava concentrado em atacar meus amigos e assim não percebeu minha chegada. Aproximei-me sem maiores problemas e tive tempo para fazer uma coisa que não conseguia fazer alguns minutos atrás: materializar minha arma. Com um pouco mais de concentração, reproduzi uma réplica perfeita da arma que estava em minha casa. Com o cetro em mãos, comecei a atacar com golpes diretos meu alvo. Consegui imobilizar meu alvo com poucos acertos, porém não consegui me conter. Continuei atingindo repetidas vezes a cabeça do alvo até que pude ouvir um barulho de algum quebrando. Quando isso aconteceu, o alvo parou de reagir e eu parei de atingi-lo. O sangue que estava na ponta do cetro, por alguma razão, se transformou em 15 espinhos dispostos sobre a esfera que o cetro possuía.
Com minha nova arma em mãos, caminhei em direção ao restante da gangue. Eram muitos e parecia que não conseguiria fazer nada contra os mesmos, foi quando me lembrei de algo que tinha visto no livro de armas: um chicote. Comecei a seguir as dicas que me foram passadas e em alguns instantes pude materializar o mesmo chicote que tinha no livro. Com o chicote em mãos, disse:
-Está na hora de começar a brincadeira.
Foram longos e dolorosos minutos que me mantive naquela situação. Sabia que o que vinha acontecendo comigo era bastante estranho uma vez que não costumava entrar em nenhum tipo de discussão, quanto menos uma briga de socos. Depois de um tempo apanhando feito um condenado, não sentia mais dor nenhuma em meu rosto, talvez estivesse tão destruído que não podia mais sentir nada que me tocava, ou ainda talvez meu cérebro houvesse desligado a função do sentimento de dor do meu corpo para que eu não sofresse mais. A situação estava ficando cada vez mais feia, ao chegar ao ponto de não conseguir mais me levantar do chão.
Quando não conseguia mais me levantar, o brutamonte começou a agredir as outras pessoas que estavam ali no bar. Num primeiro momento, não me preocupei muito com o que estava acontecendo, uma vez que meu cérebro não conseguia mais processar as coisas corretamente, porém chegou num momento onde pude perceber que ele havia partida para cima dos queridos amigos. Pude sentir o medo, a angústia e a dor que eles sentiram. Talvez aquele sentimento me fez recobrar os movimentos do meu corpo.
Assim, consegui me levantar e, por mais machucado que estava, parti para cima do agressor. Comecei a correr em poucos instantes e pude chegar de encontro com ele. O bruto (apelido pelo qual chamei o mesmo) estava concentrado em atacar meus amigos e assim não percebeu minha chegada. Aproximei-me sem maiores problemas e tive tempo para fazer uma coisa que não conseguia fazer alguns minutos atrás: materializar minha arma. Com um pouco mais de concentração, reproduzi uma réplica perfeita da arma que estava em minha casa. Com o cetro em mãos, comecei a atacar com golpes diretos meu alvo. Consegui imobilizar meu alvo com poucos acertos, porém não consegui me conter. Continuei atingindo repetidas vezes a cabeça do alvo até que pude ouvir um barulho de algum quebrando. Quando isso aconteceu, o alvo parou de reagir e eu parei de atingi-lo. O sangue que estava na ponta do cetro, por alguma razão, se transformou em 15 espinhos dispostos sobre a esfera que o cetro possuía.
Com minha nova arma em mãos, caminhei em direção ao restante da gangue. Eram muitos e parecia que não conseguiria fazer nada contra os mesmos, foi quando me lembrei de algo que tinha visto no livro de armas: um chicote. Comecei a seguir as dicas que me foram passadas e em alguns instantes pude materializar o mesmo chicote que tinha no livro. Com o chicote em mãos, disse:
-Está na hora de começar a brincadeira.
Muchi no 3ttsu no Hinto
(Chicote de Três Pontas)
Dimensões: 2 metros de comprimento
Rank: B
Distância: Curta
Classe de chakra: Materialização
Descrição: Através do uso de seu nen, o usuário pode materializar um chicote de três pontas, onde cada ponta possui um pequeno gancho.
Shuichi- Official Hunter
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