[Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
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Jhon Kusanagi
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Naruto Tebane :: Vilas Shinobi e Academias Fixas :: Iwagakure no Sato - Vila Oculta da Pedra :: Área de Aprendizagem :: Campos de Treinamento
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[Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
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Jackie Worochi:
Última edição por Jhon Kusanagi em Qui Nov 08, 2012 8:01 pm, editado 2 vez(es)
Jhon Kusanagi-
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
- tecnicas:
Jinton no Jutsu
(Técnica da Libertação da Poeira)
Quem Usa: Onoki, Muu
Nota: É uma Kekkei Genkai Avançada
Rank: S
Distância: Longa
Primeira Aparição: Capítulo 464 mangá.
Descrição:
O Jinton é a combinação de Doton com Katon e Fuuton. Esse elemento
permite ao usuário manipular moléculas, dando-lhe a capacidade de
transformar tudo em pó do tamanho de moléculas. Parece que as técnicas
desta natureza são inicialmente sob a forma de um objeto tridimensional
sólido (por exemplo, um cubo, um cone, etc) e uma esfera contida no seu
interior, ambas compostas de energia, que se forma entre as mãos do
usuário. Essa natureza só foi demonstrada por Onoki e seu mestre, o
Segundo Tsuchikage Muu.
Jinton - Genkaihakuri no Jutsu
(Libertação da Poeira - Técnica da Separação do Mundo)
Quem Usa: Onoki, Muu
Rank: S
Primeira Aparição: Capítulo 464 mangá.
Descrição:
Jutsu usado pela primeira vez no mangá pelo Tsuchikage, Onoki, contra
Uchiha Sasuke quando este invade a reunião dos cinco Kages. Pode ser em
forma de cubo, de cone e de cilindro e cada forma possui um poder mais
específico. No cubo, primeiramente, o usuário cria um pequeno cubo com
um círculo dentro. Após isso, ele expande o cubo e engole o oponente,
explodindo em nível molecular o inimigo. Já no cone, há uma explosão em
formato de cone a partir do local onde o usuário está, e um raio se
forma para frente partindo da esfera que ficava no centro do cone. A
forma de cilindro é parecida, mas apenas faz uma destruição em forma de
cilindro a partir do local onde o usuário soltou o jutsu. Esta última
forma é feita apenas pelo Tsuchikage Muu, enquanto o cubo e o cone são
feitos por seu pupilo, o Tsuchikage Oonoki.
1 e 2
Os passaros cantavam alto se afugentando da mata em meio a noite clara apenas pela presença da lua gigante demonstrando sua soberania no céu.O Uzumaki mais determinado que nunca invadia a mata dando empurroes rapidos no mato que tampava sua visão, a velocidade em que o homem corria era assustadora, a terra sentia a energia que emanava dele, o solo demonstrava estar se curvando diante do poder do Uzumaki enfurecido raxado em pequenas partes onde Jackie passava, a ira do Shinobi era revelada em seu chakra nada calmo, o enfurecido chakra descontrolado era longe de ser dificil de perceber.Do outro lado da floresta no topo do vulcão que habitava ou era habitado pela ilha, estavam os raptores das 6 garotas, ainda as aprisionando, um dos homens de preto parecia estar realizando algum tipo de cerimonia acompanhado dos outros dos que apenas estavam de olhos fechados, porém em um segundo de alerta, o Homem desconhecido percebia a aproximação destruidora da Uzumaki, com um simples olhar para o outro que estava apenas acompanhando a cerimonia, as garotas presas por uma especie de tecnica de chakra estavam totalmente desanimadas e uma delas até mesmo desacordada. Os homens desciam rapidamente a montanha com uma especie de sincronismo perfeito, saltando na parte da floresta o encontro com o Uzumaki já podia acontecer, a forma com que esse embate inicial se dava era surpreendente, o Tsuchikage lançava um poderoso ataque de correntes que era evitado pelos homens ainda em queda, correntes eram lançadas para os lados opostos de suas rotas de queda, o arrastar das correntes de chakra era o suficiente para destruir varias arvores mudando drasticamente a paisagem, com as correntes desaparecendo Uzumaki seguia sua linha de ataque com uma especie de Doton que criavam varios pilares na direção da rota de queda dos inimigos que evitavam facilmente pelo uso de uma tecnica desconhecida que emanava chakra de seus corpos a ponto de cancelar a tecnica de Doton quando a mesma se formava.Jackie sorria convencido de sua vitoria e fazia um breve comentario.
-Vamos dançar ao som das batidas dos corações.
Dizendo tais palavras o Uzumaki saltava lançando um chute em direção a cabeça do inimigo mais alto que desviava por sorte, e logo podia ver o resultado do golpe do Uzumaki criando uma cratera, logo o homen que desviara do ataque percebia que não era um simples taijutsu e sim um Ninjutsu curta distancia.Os ataques sedentos do Kage seguia em grande quantidade ultilizando de uma tecnica que ampliava o peso de seus membros, nada que pudesse ser parado, porém era lento demais para conseguir tocar nos adversarios.Jackie dava mais um salto com a perna de peso ampliado batendo em cheio no chão, o chakra já era lançado ao chão com a intensão de a amolecer criando um pantano, porém ao tocar os pés do inimigo de estatura menor a tecnica parecia novamente ter sido misticamente cancelada.A retalhação inimiga se dava inicio, os movimentos de velocidade sobre humana acabavam por confundir a visão de Jackie, que seguia atento porém por um segundo de distração já recebia um poderoso soco em suas costas, seguido de um chute no rosto que le levava ao chão, levantando o Uzumaki seguia na defensiva sem conseguir nem mesmo saber de onde os ataques saiam, mais um combo lhe era acertado fazendo com que ele fosse ao chão mais uma vez, no chão ele percebia a falta de uma movimentação do ar, ou de sons no solo devido aos ataques, logo ele acionava Keimon para descobrir o que estava acontecendo.Era a resposta necessaria a tecnica de percepção avançada dava a solução inicial a Jackie, que solucionava a confusa seguencia de fatos, um genjutsu misturado com um ninjutsu de ampliação de velocidade era a fonte de ataques tão poderosos e rapidos, uma tecnica que ampliava a velocidade era usada, porém quando o golpe ia ser desferido a velocidade teria que ser diminuida para que os musculos se focassem na produção de força, caso isso não ocorresse o ataque seria fraco demais para lhe causar um dano consideravel, logo para sanar essa dificuldade um genjutsu era colocado em uma imprecionante velocidade no segundo em que o ataque seria feito, fazendo com que o tempo de reação diminuisse e o usuario da velocidade pudesse focar seu ataque ao maximo, logo teria um tempo de reação existente se ignora-se os sentidos comuns.Se levantando o Jovem ficava atento ao tempo certo, e logo ao ver o inimigo desaparecendo fechava os olhos e focava-se no keimon, um certeiro golpe lhe era dado, porém o Uzumaki estava atento o suficiente para usar seu chakra como força de resistencia e conseguia contra-atacar segurando o pé do inimigo que lhe acertara o chute.Jogando-o longe o Uzumaki tinha a certeza de poder lutar tranguilamente.Criando estacas de Doton na direção do shinobi mais alto o Tsuchikage partia para a tentativa de não deixar seu inimigo usuario de genjutsu agir, evitando o trabalho de aumento de percepção para bloquear os pesados golpes do usuario de velocidade.Os homens percebiam a mudança de estrategia de Jackie e podiam entender que ele havia entendido o modo de combate deles, logo os dois começavam a inundar o ambiente de chakra chakra que destruia a paz no ambiente de floresta, o silencio tomava conta do lugar.O Uzumaki deixava seu chakra escapar com quantidade assustadora, era tanto chakra que o Uzumaki emitia que podia ser comparado a quantia dos dois shinobis inimigos juntos.Um estalo de galho de arvore dava inicio ao combate principal.No meio a noite escura vultos se tocavam rapidamente, esferas de fuuton eram lançadas do inimigo mais alto que rasgava a floresta em duas partes, Jackie não deixava por menos e ampliava um poderoso Fuuton para fora de seu corpo destruindo a parte restante da vegetação, o Usuario de velocidade logo lançava uma bola incadecente de Katon que arasava uma longa area castigando o solo. De forma sincronizada duas desgargas de chakra eram lançadas até Jackie, um chakra Fuuton e outro Katon. A força da mistura era inigalavel o Tsuchikage mal tinha tempo de desviar mais o fazia ultilizando um Kawarimi.A devastação se aproximava da costa adentrando o mar e o dividindo rapidamente, a agua fazia o fogo se apagar e o vento se disipar.O Kage infurecido por ter corrido o risco de ter morrido começava a liberar uma quantidade incontavel de correntes que inudaval a metade da ilha, as pontiagudas armas eram usadas para ataques seguenciados.Os oponentes mal podia seguir as correntes camufladas pelas sombras era logo acertados por varios e varios golpes.Uma das corrente acertava em cheio a barriga do mais alto que era atravessado e conseguia cancelar a ponta da corrente que lhe atingira, porém era tarde demais, o adversario menor porém tocava no homem morribundo fazendo com que a massa de seu corpo fosse sugada lhe deixando reduzido a puro ossos.O novo inimigo formado da fusão dos corpos dos outros dois oponentes era maior, o que deixava Jackie mais confiante, confiança destruída com a visão da velocidade alucinante da nova criatura resultante. o tsuchikage fora acertado em cheio na altura da barriga perdendo o controle da quantidade imensuravel de correntes que haviam invadido a ilha.De cima o aparente chefe deles assistia a tudo enquanto dava prosseguimento ao estranho ritual.
Jackie com uma dor na altura do estomago dava continuiadade a luta...
-Vou acabar com você sua aberração...
Dizendo isso o Uzumaki se levantava com dificuldade e logo era acertado mais duas vezes, dessa vez a criatura produzia o genjutsu e o Ninjutsu em conjunto com o forte taijutsu ao mesmo tempo.Fazendo força o todo ensaguentado Tsuchikage dava inicio a retalhação correndo para uma parte de floresta ainda restante, já dentro da mata ele começava a fazer ataques aleatorios se aproveitando do fato de a criatura não poder lhe ver tão facilemente.Com um poderoso pilar de Doton Jackie acertava o inimigo e começava um poderoso combo até lhe jogar no chão.Ao cair a criatura de desfazia, era um genjutsu.O Tsuchikage que havia entregue sua localização era acertado em cheio por uma tecncia de fuuton que lhe perfurava a barriga, a tecnica partia da mão da vesta que estava por trás de Jackie e com uma voz grossa e desajeitada dizia...
-Morra desgraçado.
O Tsuchikage sangrando segurava a mão da criatura que lhe perfurava a altura da barriga e surpreendentemente sorria.Uma criatura de fios saia de dentro de um aglomerado de arvores com um chidori em Mãos e acertava a cabeça da besta em cheio, a destruindo na hora.A criatura caía para tras enquanto Jackie caia para frente.No chão o Uzumaki era acudido por sua criatura de fios, que lhe custurava todos os ferimentos, uma corrente de chakra cercava Jackie lhe curando totalmente após os ferimentos serem fechados.Em melhor situação o Uzumaki fazia sua criatura entrar para dentro de seu peito e começava a correr em direção a ponta do vulcão.A corrida curta era de ajuda para o tsuchikage que se aproveitava do tempo de corrida para repousar seu corpo que provavelmente teria que sofrer mais danos que no ultimo combate.A chegada a ponta da montanha era rapida e inexperada, já que o homem realizando a cerimonia parecia não compreender como o shinobi havia sobrevivido.Jackie lançava suas correntes em direção a cupula de chakra que prendia as garotas, e a quebrava com a força de seu chakra formado em correntes.O Homem parecia desolado com a cituação, as garotas estavam todas desmaiadas, o Uzumaki liberava uma da suas mascaras para que carregasse as garotas desacordadas para longe.O Uzumaki voltava a demonstrar um chakra devastador, porém era surpreendido por uma expressão louca no rosto do homem que exalava um chakra roxo estranho e logo se lançava na direção do vulcão.O Uzumaki estava confuso demais para fazer alguma observação ou ao menos expressar reação.Jackie virava as costas e começava a andar para se retirar do local enquanto ainda tentava entender o que havia acontecido.Alguns passos e o vulcão estourava lava para todos os lados, o Uzumaki sarcastico fazia um comentario para si proprio...
-Sabia que não seria facil assim....
Uma estranha criatura com leve aparencia de dragão emergia da lava, demonstrando toda sua explendosidade, o Uzumaki via a criatura em voos que pareciam demonstrativos, logo de cara o Uzumaki via que o resultado seria pessimo.O chakra atento do Shinobi de Iwa era a chave para o começo do combate.Começando voar com Bukujutsu para manter a mesma altura que a criatura Jackie começava a concentrar chakra e lançar ataques Fuuton que pareciam mesmo quando atigiam a criatura nada fazer.O doton que seria o segundo elemento do Uzumaki não poderia ser usado a tal altura, as criaturas de fios não poderiam ser uteis aquela altura, os ataques sem logica da besta colocavam a todos na ilha em risco, na praia as sete piratas se ree-contravam, e o lider do shinsegumi em conjunto com o capitão do navio se preparavam para esconder as garotas, já que a batalha de Jackie podia ser vista a quilometros.A iluminação da besta incandecente gerava a visão total do local.Jackie estava na direção da lua fazendo com que qualquer visão de si fosse mais facil, a quantidade de chakra que saía pelo corpo do tsuchikage era gigante, a ponto de se materializar em formato de um cubo trasparente de chakra que cada vez ficava maior.O cubo era lançado com uma velocidade esplendida que ao tocar no dragão lento para desviar, começava o deteriorar até não sobrar nada, a criatura que iluminava o céu sumia do nada com o magnifico ataque de Jinton de Jackie, o Tsuchikage.
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
1 e 2
O Uzumaki estava cansado do combate que havia firmado, apesar de ter saído vencedor, o uso do Jinton ainda não estava apropriado a tecnica lendaria consagrada e inventada por Tsuchikages ainda era um peso grande para o jovem uzumaki Jackie carregar, porém o poder impressionante da tecnica o fazia resistir as dores, já que o resultado sobre os inimigos era bem mais imprecionate.Os companheiros de viagem de jackie estavam realemnte receiantes em relação ao que viram do jovem, as garotas piratas as quais presenciaram de perto o poder inabalavel do Uzumaki eram as mais afetadas por esse sentimento que misturava o medo e a segurança, enquanto perto de jackie o perigo não existiria, porém o proprio Uzumaki os fazia temer, seu poder tão gingantesco e majestoso não poderia ser parado se ele decidisse punir alguem por algo.
-Ei, porque tanto silencio, acho que vencemos, cade a comemoração?
No inicio das palavras de Jackie todos se assustavam tentando imaginar o que e onde se esconder, porém ao entender oque ele dizia, acabaram compreendendo que aquele era o idota de sempre que arriscou a vida para os salvar.Todos sorrindo para Jackie e o abraçando para agradecer, em pleno festejo o shinobi deixava seu corpo pesado liberar as forças que ainda resistiam a gravidade que lhe punia severamente, e logo o Uzumaki caia em ato de desmaio, que era empedido por seus amigos que o seguravam. Levando ele rapidamente para proximo da fogueira improvisada os homens pegavam mais lenhas enquanto as garotas, algumas delas, pegavam agua, outras mais delicadas e inteligentes mais exemplificado como duas, ficavam responsaveis por cuidar do shinobi que agora apesar de todo seu poder estava indefeso, tirando a camisa do Uzumaki elas percebiam o corte na direção do coração o qual deveria ter sido mortal.
O Uzumaki estava cansado do combate que havia firmado, apesar de ter saído vencedor, o uso do Jinton ainda não estava apropriado a tecnica lendaria consagrada e inventada por Tsuchikages ainda era um peso grande para o jovem uzumaki Jackie carregar, porém o poder impressionante da tecnica o fazia resistir as dores, já que o resultado sobre os inimigos era bem mais imprecionate.Os companheiros de viagem de jackie estavam realemnte receiantes em relação ao que viram do jovem, as garotas piratas as quais presenciaram de perto o poder inabalavel do Uzumaki eram as mais afetadas por esse sentimento que misturava o medo e a segurança, enquanto perto de jackie o perigo não existiria, porém o proprio Uzumaki os fazia temer, seu poder tão gingantesco e majestoso não poderia ser parado se ele decidisse punir alguem por algo.
-Ei, porque tanto silencio, acho que vencemos, cade a comemoração?
No inicio das palavras de Jackie todos se assustavam tentando imaginar o que e onde se esconder, porém ao entender oque ele dizia, acabaram compreendendo que aquele era o idota de sempre que arriscou a vida para os salvar.Todos sorrindo para Jackie e o abraçando para agradecer, em pleno festejo o shinobi deixava seu corpo pesado liberar as forças que ainda resistiam a gravidade que lhe punia severamente, e logo o Uzumaki caia em ato de desmaio, que era empedido por seus amigos que o seguravam. Levando ele rapidamente para proximo da fogueira improvisada os homens pegavam mais lenhas enquanto as garotas, algumas delas, pegavam agua, outras mais delicadas e inteligentes mais exemplificado como duas, ficavam responsaveis por cuidar do shinobi que agora apesar de todo seu poder estava indefeso, tirando a camisa do Uzumaki elas percebiam o corte na direção do coração o qual deveria ter sido mortal.
- Spoiler:
Kuchiyose • Ninkame
(Invocação • Tartaruga shinobi)
Quem Usa: Maito Gai
Rank: D
Descrição:
Invocação utilizada por Maito Gai, onde uma tartaruga vermelha com
marcas amarelas é invocada. Essa tartaruga sabe falar, e não aparenta
muita utilidade, apesar de possuir um semblante muito sábio, aparentando
assim ser muito experiente em batalhas.
Gyaku Kuchiyose no Jutsu
(Técnica da Invocação Reversa)
Quem Usa: Invocações
Rank: E
Descrição:
No Jutsu de Invocação, o Ninja invoca algo. No Jutsu de Invocação
Reversa, occorre o contrário: A invocação que invoca seu utilizador.
Harima-san- SSJ 2
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
1 e 2
Jackie estava feliz pela vitoria, porém seu corpo estava com profundas feridas nas costas, o chakra usado para a tecnica final tinha sido o suficiente para lhe deixar com problemas para se mover, o que impossibilitaria de usar tecnicas de cura para antecipar o tempo de descanço.Em cima e em volta de jackie uma festa em torno de uma fogueira aquecida a risos e bebida.O Uzumaki insatisfeito pela ideia de estar em um lugar errado se esforça para saber oque estava acontecendo.Havia passado uma semana da fantastica luta a beira do vulcão, o desmaio longo por conta do chakra e corpo elevados ao extremo foi duradouro.Tentando falar o uzumaki abria a boca deixando pouco a pouco as palavras se formarem.
-O n d e, es tam os?
A linda garota loira com um sorriso abraçava Jackie que havia acabado de acordar."Emfim você acordou, eu estava preocupada! Se passou uma semana, essa tribo de uma ilha vizinha dos acolheu, mais ainda estamos sem meios de transporte, e ainda não sabemos onde estamos." O lider da vila se aproximava dos dois enquanto ouvia a conversa de Jackie.Com palavras um pouco enrroladas o homem alto e negro começava a falar."Você, responsavel pelo grande boca quente kabum?" Calmo com um olhar baixo o Uzumaki balançava cabeça de forma a negar o fato, apesar de que o shinobi sabia que se estivesse em melhores situações poderia explicar melhor o ocorrido, e talvez contar a verdadeira historia, porém com a dificuldade de movimentação que estava, o maximo que consiguiria seria causar confusão e panico com palavras que não seriam totalmente ditas.Olhando o céu abrindo o Uzumaki fechava os olhos e podia sentir seu chakra, estava totalmente recuperado, o corpo que havia ficado parado uma semana após ferimentos graves estava negando resposta, o shinobi podia compreender essa informação passada pelo corpo, e começava um longo processo de reabilitação, cujo duraria todo um dia, acompanhado de perto por saori.Um dia havia se passado o Uzumaki já andava com certa dificuldade, e aos poucos tinha sua habilidade com chakra regenerada.Enquanto treinava o basico do chakra Jackie percebia que estava sendo visto de perto pelo lider da vila, que ficava assustado com a pequena fissura que o Uzumaki criava na terra entre seus pés.O Alto homem em panico juntava as mãos, emanando uma estranha e perigosa quantidade de energia.Algumas palavras sem sentido saiam de sua boca conforme uma energia luminosa de cor azul se formava. "KAME-HAME..." O shinobi sabia que nada de bom viria de algo tão estranho, e começava desesperadamente controlar o Doton. O homem completando o estranho rito dizia em forma de grito "HAAA" Jackie usava uma fina camada de chakra no solo para desequilibrar o solo abaixo do homem que errava Jackie e acertava uma floresta atras do Uzumaki, que era totalmente devastada.O Kage olhava para tras sem acreditar no que aconteceu, o homem era um ninja? oque aconteceu? era o que Jackie e seu narrador pensavam de forma simultanea...
-Oque foi isso!?
*Eu quase foi morto.
Jackie andava se arrastando até seus amigos, seguido de longe pelo lider da vila e contava o fato, todos ficavam assustados, mais o mal entendido era resolvido por intermedio de Idate, cujo falava a lingua nativa.
Uma semana se passava e o Uzumaki estava em cem por cento de seu poder, em uma semana havia estudado o chakra lançado pelo indigina, e entendido completamente a forma bruta de energia ultilizada pelo velho homem para destruir aquela longa area.Era algo que podia lhe ser util no futuro, logo o shinobi começava a treinar a tecnica que era aprimorada com pouco tempo, mais a forma primaria de chakra exposto se revelava muito fragil a selos e outros meios de detenção de chakra exposto.Era de melhor ideia esquecer a tecnica.O pequeno barco estava construído, um pequeno espaço para sete garotas e três homens, seria um desafio fazer o barco não afundar, missão que era designada a Idate o comandate e Jackie o Shinobi. Jackie mantinha seu chakra no fundo do barco o deixando mais leve, leve a ponto de quase ser possivel levantalo com a mão, porém tambem cuidava para que em momentos de onda o barco pesasse mais que a pressão da agua.A missão ninja de puro controle de chakra era o suficiente para deixar o Uzumaki satisfeito, logo estaria treinando e sendo util ao mesmo tempo.O caminho parecia infinito, o chakra era reposto por brincadeiras e jogatinas, comidas naturais da tribo, e olhares descriminados para as garotas.O controle de chakra quase automatico era uma forma de evolução inesperada, o ninja uzumaki podia controlar chakra mesmo quando estava dormindo, a disipação era quase que impossivel a não ser por um comando direto do Shinobi.Sete dias então eram passados, Saori dormindo abraçada a Jackie era a primeira pessoa do barco a acordar, e via uma pequena margem formada de areia."TERRA! TERRA, ACORDEM!" O shinobi natural de Konoha se colocou de pé em um instante sendo o segundo a identificar o continente. Todos aos poucos viam a salvação e começava a festejar, o barco era levado até a borda de areia onde todos se ajogavam festejando.O primeiro a notar olhares curiosos era Jackie que via algumas pessoas curiosas os olhando, ao fundo alguns predios de designer interresante.Logo de pé a equipe saia de meio as pessoas tentando dispersar a atenção, e logo Idate tomava a frente. "Jackie e Saori, arrumem um jornal ou coisa parecida para sabermos o dia e onde estamos. Garotas, procurem comida e um lugar para ficarmos. Eu e o Gorila vamos coletar mais informações, nos vemos aqui em cerca de uma hora." O gorila comentava "Quem morreu e lhe nomiou lider?" Jackie comentava em tom sereno...
-Ele tá certo gorila gorila.
Logo todas as garotas e Saori concordavam com o plano, deixando Gorila em desvantagem.Partindo atrás de informações Jackie e Saori compravam um jornal dando um pequeno diamante encontrado na ilha do vulcão em troca. No jornal o titulo entregava a localização, estavam em uma pequena cidade litoranêa do Japão, a manchete era bem caotica e lida em voz alta por Saori "Kira, o novo Deus, ou o novo Hitler?".
- Spoiler:
Jinton kusari - Seimei no bunshi no saiken
(Elemento pó-Corrente de criação da molécula da vida)
Quem Usa: Jackie Worochi
Rank: S
Dimensões: 7 Metros.
Distancia: Media
Descrição:O
Tsuchikage misturando o chakra de suas correntes ao chakra de seu
elemento pó, manipula as moléculas de destruição do Jinton para criar um
cubo, onde a gravidade não existe.Ao redor do cubo a energia
remanescente do interior da técnica libera chakra ao entorno em cerca de
um centímetro, deixando uma fina camada de efeito anti gravitativo ao
redor do objeto de forma geométrica, deixando-o imune a gravidade ao
redor, e ação de impulsos a partir da mesma.Cercado de correntes cujas
estabilização o cubo ao que esse não se desfaz após o lançamento.Depois
de atingido pela técnica, só se pode sair destruindo a técnica, ou o
dono a desfazendo. A resistência da técnica é definida pelo usuário,
dando-se de forma que se o usuário for débil e inexperiente em controle
de seu chakra pode acabar desfazendo a técnica em prol de um simples
shuriken.
Kasumi Enbu no Jutsu
(Técnica da Névoa Flamejante)
Quem Usa: Fuuma Kagerou, Yakushi Kabuto
Rank: C
Distância: Média
Selos: Bode, Cavalo, Coelho, Tigre
Primeira Aparição: Episódio 141 Naruto Clássico
Descrição: O ninja solta pela boca um gás que queima ao tocar no fogo.
Kumo Ryuu - Kaengiri
(Estilo Nuvem - Decapitação Flamejante)
Quem Usa: Atsui
Rank: C
Distância: Média
Primeira Aparição: Mangá 527
Descrição:
O usuário despeja sobre a lâmina de sua espada um Chakra Katon e depois
corta o inimigo, gerando uma grande onda de fogo que se estende pela
trajetória
da espada de Atsui. Essa técnica é capaz de criar uma área redonda
flamejante, uma vez que se gire a espada, e também pode criar
uma
parede de fogo, se passar a espada por lá. Suas chamas podem incinerar
múltiplos alvos, destruindo vários inimigos de uma vez.
Katon - Hibashirin
(Elemento Fogo - Fogo Rasante)
Quem Usa: Shizuku
Rank: C
Distância: Média
Primeira Aparição: Soemnte usado no 4º filme
Nota: Geralmente utilizado em conjunto com o Doton - tsuchi Kairou, e com o Futon - Kami Orochi.
Selos: Cachorro, Dragão, Bode, Tigre
Descrição:
Cria um aro de fogo, que em conjunto com o Doton - tsuchi Kairou, e com
o Fuuton - Kami Orochi cria túneis repletos de labaredas, que
geralmente matam quem estiver dentro.
Harima-san- SSJ 2
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Aquele momento que você escreve demais sem descrever o treino da técnica e tem que enfiar isso no meio do texto, deixando tudo uma porcaria que não compensa ser lida pelo mundo...
Nara Beatrice- Administrador
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
1 a 3
Jackie fazia uma fase de duvida, como seria a comparação tão sem sentido? O Uzumaki pegava na mão de Saori e a puxava de uma vez só, levando ela para um beco e de forma veloz.Aparentemente algo estava errado, porém o Uzumaki sempre atento havia compreendido a situação antes de tudo, mais saltava ao entendimento que não era com eles e sim uma busca geral, alguma coisa não estava certa naquela pequena cidade.Policiais se aproximavam sem ter visão do Uzumaki e Saori, logo o shinobi começava a beijar a garota, os dois homens suspeitos ao verem eles se beijando dispersavam.Saori estava livre do beijo de Jackie, mesmo assim resistia em ficar se deliciando com os labios do shinobi.O casal se separava com o olhar sedutor da garota loira, que havia tirado proveito da cituação.
-Estamos correndo certo risco talvez, precisamos informar aos outros.
Saori arrumando sua roupa concordava com Jackie. "Creio que estão procurando alguém cujo a identidade é desconhecida, todos em atitude suspeita serão cercados, só não entendo qual o motivo de nos preocuparmos, nos não fizemos nada de errado, logo não há o que temer, correto?"
Jackie sorrindo fazia um sinal de positivo com o dedo e completava a ideia com uma simples fala...
-Eu pretendo me meter nessa, parece interessante, e com minhas novas habilidades que treinei na ilha Hame, creio que vou me divertir demais.
A garota de inicio ficava indecisa e assustada com a reação louca de jackie, porém ela logo esticava um sorriso no rosto, e topava a diversão."Só te peço que me ensine algo para eu poder me divertir junto com você."
O Uzumaki sacudia a cabeça e arrastava a garota pela mão em direção ao ponto marcado, a simples reunião era sem grande importancia, e logo eram levados pelas piratas até o hotel onde ficariam, a divisão de quartos era por sexo, separando os homens e as garotas.Jackie encostava em Saori, e ia para seu quarto.A garota ao chegar no quarto onde ficaria, ia até o banheiro e abria o papel que jackie colocou em sua bolsa, o papel marcava um encontro ás duas da manhã.
Todos dormindo, a noite intensa e o som cortante eram rompidos pela porta de Saori abrindo, do lado de fora Jackie estava sentado no telhado já a esperando."Vamos me ajude a subir" dizia Saori sussurrando.O Uzumaki tratava de erguer a garota pelo braço até o telhado do hotel de onde partiriam a procurar informações sobre o suposto caos da cidade.
Jackie fazia uma fase de duvida, como seria a comparação tão sem sentido? O Uzumaki pegava na mão de Saori e a puxava de uma vez só, levando ela para um beco e de forma veloz.Aparentemente algo estava errado, porém o Uzumaki sempre atento havia compreendido a situação antes de tudo, mais saltava ao entendimento que não era com eles e sim uma busca geral, alguma coisa não estava certa naquela pequena cidade.Policiais se aproximavam sem ter visão do Uzumaki e Saori, logo o shinobi começava a beijar a garota, os dois homens suspeitos ao verem eles se beijando dispersavam.Saori estava livre do beijo de Jackie, mesmo assim resistia em ficar se deliciando com os labios do shinobi.O casal se separava com o olhar sedutor da garota loira, que havia tirado proveito da cituação.
-Estamos correndo certo risco talvez, precisamos informar aos outros.
Saori arrumando sua roupa concordava com Jackie. "Creio que estão procurando alguém cujo a identidade é desconhecida, todos em atitude suspeita serão cercados, só não entendo qual o motivo de nos preocuparmos, nos não fizemos nada de errado, logo não há o que temer, correto?"
Jackie sorrindo fazia um sinal de positivo com o dedo e completava a ideia com uma simples fala...
-Eu pretendo me meter nessa, parece interessante, e com minhas novas habilidades que treinei na ilha Hame, creio que vou me divertir demais.
A garota de inicio ficava indecisa e assustada com a reação louca de jackie, porém ela logo esticava um sorriso no rosto, e topava a diversão."Só te peço que me ensine algo para eu poder me divertir junto com você."
O Uzumaki sacudia a cabeça e arrastava a garota pela mão em direção ao ponto marcado, a simples reunião era sem grande importancia, e logo eram levados pelas piratas até o hotel onde ficariam, a divisão de quartos era por sexo, separando os homens e as garotas.Jackie encostava em Saori, e ia para seu quarto.A garota ao chegar no quarto onde ficaria, ia até o banheiro e abria o papel que jackie colocou em sua bolsa, o papel marcava um encontro ás duas da manhã.
Todos dormindo, a noite intensa e o som cortante eram rompidos pela porta de Saori abrindo, do lado de fora Jackie estava sentado no telhado já a esperando."Vamos me ajude a subir" dizia Saori sussurrando.O Uzumaki tratava de erguer a garota pelo braço até o telhado do hotel de onde partiriam a procurar informações sobre o suposto caos da cidade.
- Spoiler:
Jinton-More Fukko
(Elemento pó - Reconstrução molecular)
Quem Usa: Jackie Worochi
Rank: A
Distância: Media
Dimensões: Mesma do Jinton.
PS> Só funciona caso seja usado com algo destruído pelo próprio usuário com o jinton.
Descrição:
A simples tecnica basease em reconstruir com moléculas o que o jinton
mesmo destruiu.Obviamente em caso de seres vivos, o corpo pode ser
restruturado pelas moléculas, porém não a vida.
Gamayudan
(Bomba de fogo do óleo de sapo)
Quem Usa: Jiraiya
Rank: C
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 130 Shippuuden
Descrição:
Semelhante ao Katon: Gamayu endan, mas sem Gamabunta. Jiraya "cospe"
óleo no oponente, para posteriormente incendiá-lo com um jutsu de fogo.
Kinshi Kuchiyose - Kasai Nezumi
(Técnica da Invocação Perdida - Ratos de Fogo)
Quem Usa: Doushin
Rank: C
Distância: Média
Primeira Aparição: Jogo Naruto Shippūden: Ultimate Ninja Heroes 3.
Descrição:
Doushin é capaz de invocar ratos em chamas que queimam qualquer coisa
que os toque. São eficientes contra inimigos e podem ser usados para
incendiar algum ambiente.
Harima-san- SSJ 2
-
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Rank: Sayajin
Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
C1 • Kingyo
(C1 • Peixinho Dourado)
Quem Usa: Deidara
Rank: C
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 124 Shippuuden
Descrição:
Deidara cria um pequeno peixe de argila e o manda para cima do inimigo. Quando o peixe acerta, explode. A explosão é pequena mas pode ser usada como distração, como Deidara fez antes de mandar o Mukade em Itachi.
Beatrice caminhou pela vila lentamente, os problemas com “zumbis” resolvidos e Kiri parcialmente destruída pela segunda vez, ela estava descendo pela rua que levava a praia onde havia encontrado o dançarino há praticamente um mês, aborrecida interiormente, mas convencida de que ele não voltaria, ela fitou as bocas de suas mãos cautelosamente sabendo que desta vez estaria pronta para fazer algum progresso com elas. Pela sétima vez deis do momento em que acordou, a garota enfiou a mão na bolsa com argila e retirou um pouco dela, sentando-se na areia para começar a moldar a massa usando as duas línguas das palmas.
As línguas consideradas mutações pela maioria das pessoas começaram a lamber e pressionar a massa à total vontade de Beatrice, esculpir neste tipo de material já se tornara um costume, não exatamente por gosto, mas pelo censo de concentração e precisão que fazer isto daria, exercitando assim o cérebro. Ela concluiu a forma e abriu ambas as mãos, um pequeno peixe feito de argila se mostrando simétrico, porém sem vida em seu olhar ou posição.
A mão de Beatrice foi envolvida de Chakra, que esquentou na língua de sua palma direita, ela apertou a massa até retirar toda sua forma e começou a remoldar o peixe, desta vez dentro da boca direita e usando Chakra Raiton para pressionar e alisar, o controle deveria ser absoluto, o Chakra precisava formar uma camada ao redor da argila para que o Raiton não cortasse ao invés de amassar.
A argila começou a esquentar e fazer um pequeno som elétrico conforme Raiton começava a se acumular dentro dela, logo a Nara soube que aquele era o ponto e deixou o peixe branco na areia da praia para que pudesse se afastar um metro e meio, ela havia deixado o Raiton estável e toda a massa da argila com uma energia branda.
Com um simples formar de meio selo do bode, todo o Chakra se expandiu e estimulou ambos os elementos, cujos começaram um processo infinito de carga e descarga até entrarem em curto e causarem uma explosão pequena e praticamente muda. Beatrice já sabia perfeitamente a causa da explosão pequena e pegou mais argila na mochila na lateral de sua cintura, ela dividiu a massa entre as duas mãos desta vez e começou o processo de mastigação dentro das duas bocas...
C1 • Kikkai
(C1 • Inseto Destrutivo)
Quem Usa: Deidara
Rank: B
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 4 Shippuuden
Nota: É o primeiro nível do Kibaku Nendo de Deidara
Descrição: Utilizando o Kibaku Nendo, Deidara cria pequenos pássaros e insetos, que possuem um poder de explosão pequeno, mas útil dependendo do objetivo.
Ela precisou de praticamente dez minutos para destacar e moldar criaturas de argila que eram praticamente do tamanho de joaninhas, mas que se assemelhavam a pulgas, o Chakra foi rapidamente preenchido dentro da massa e os elementos mantidos em repouso de cargas. Aquelas pequenas doze pulgas de argila tinham um poder um pouco maior do que o peixe, além de serem quase invisíveis e também poderem saltar absurdamente alto por causa de suas formas.
A distância havia uma garota na praia com cabelos loiros incrivelmente compridos, ela estava sentada sobre um lençol vermelho com alguns alimentos como um bolo com lascas de chocolate branco e outros tipos, além de frutas em uma cesta. Beatrice se aproximou dela focada nos bolos sob o lençol, mas parou de andar ao que a menina a encarou com irritação... Provar um pedaço daqueles quatro bolos era uma necessidade absoluta, acima de treinar ou proteger sua vila.
Novamente ela deu outro passo e foi fuzilada pelo olhar da garota, que propositalmente pegou uma das lascas brancas e passou suavemente nos lábios antes de colocar o pedaço na boca e saborear lentamente, Beatrice não estava com fome e não se incomodava com o saborear da dona do bolo, porém sentia claramente a necessidade de provar a qualidade dos ingredientes daqueles bolos deixando-a em um estado miserável de desespero.
Ao dar outro passo e ficar somente há um metro e setenta da loira, ela finalmente falou com uma voz em tom soberano que a Nara tinha que ficar longe dela e ir procurar lixo para comer, sendo respondida por um balançar negativo com a cabeça. Beatrice estendeu as duas mãos na direção do bolo como se pudesse alcançá-lo sobrecarregada por uma lista de possíveis marcas de ingredientes, a garota riu do olhar de desespero e pegou mais uma lasca de chocolate.
No mesmo momento em que a lasca foi colocada na boca, a Nara formou o selo do bode com uma das mãos e iniciou o processo de sobrecarregamento de sua argila, que estourou menos de um segundo após o desencadear da reação... O estouro fez certo barulho mesmo não sendo forte e a loira caiu para trás com a mão na boca começando a gemer de dor em uma tentativa de gritar, sangue saiu da boca dela, a quantidade pequena provando que o estrago não fora grave, mas mesmo assim ela esperneava por causa da queimadura da explosão.
C1 • Mukade
(C1 • Centopéia)
Quem Usa: Deidara
Rank: B
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 123 Shippuuden
Descrição:
Deidara cria uma centopeia que se enrosca no adversário e o explode.
Não tem como o adversário escapar, pois a centopeia imobiliza seus
movimentos. Somente Itachi escapou pois usou um Henjutsu em Deidara, fazendo-o se atacar enquanto pensava atacar Itachi.
Beatrice tomou proveito que suas pulgas funcionaram e puxou o lençol cuidadosamente, deixando a loira na areia pura e trazendo os bolos e frutas em cima dele. Após arrastar o lençol por vinte metros, ela finalmente parou e o deixou estendido na areia para que pudesse se sentar, o resto das pulgas saíram dos alimentos ao total comando dela, que começou a comer a partir de um bolo de laranja.
As laranjas usadas eram boas e no tempo certo, a farinha estivera um pouco empedrada, resultado de falta de paciência para mexê-la antes de colocar nos outros ingredientes, que eram de qualidade perfeita... Uma marca cuja Beatrice conhecia perfeitamente e usava. O segundo bolo era de baunilha, mas que perdeu o brilho antes de qualquer análise profunda, haviam pedaços mal batidos de gema na massa, o erro mais fatal do que queimar a massa na opinião de Beatrice.
A coloração do terceiro bolo já a fez desistir; Aparentemente era de cerejas, mas a cobertura tinha uma coloração diferente do perfeito, era dois tons mais claros, sinal de que estaria fraco de sabor. O último bolo de lascas de chocolate branco não pode ser apreciado logo em seguida, um homem de cabelos e olhos negros correu até a garota que ainda se debatia no chão e indagou desesperado sobre o que tinha acontecido com ela.
Enquanto cortava um pedaço do último bolo com uma mão, Beatrice moldou uma quantidade grande de argila com a outra e formou uma grande centopeia capaz de envolver o corpo de um adulto, a criatura avançou pela areia branca e subiu pelas costas do homem que estava ocupado em desespero por causa da garota, ao ele percebeu, a centopeia se enrolou na cintura dele rapidamente, apertando junto seus braços e estourou com um simples selo de mão.
O homem caiu no chão provavelmente morto, a loira parou de gritar por também estar morta e Beatrice continuou testando os sabores do bolo lentamente, chegando a conclusão de que a margarina usada fora aberta na hora de ir para os ingredientes, um péssimo habito que deixava o bolo com um sabor um pouco artificial; Os ovos estavam ótimos e no ponto de tamanho, porém novamente a farinha estivera pedrada... Uma decepção completa.
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Hakai no Bi
(Bela Destruição)
Quem Usa: Deidara
Rank: B
Distância: Curta
Primeira Aparição: Jogo Naruto Shippūden: Ultimate Ninja 4.
Descrição:
Deidara cria um pássaro de argila que mergulha na direção do inimigo. Ao acertá-lo, explode. Ao mesmo tempo, Deidara tem uma abertura para atacar.
Beatrice percebeu a aproximação de sete Shinobis, julgando que eram policias por causa do símbolo em seus coletes, eles observaram os corpos com cautela e já começaram o trabalho de anotar exatamente cada detalhe da cena do crime. A Nara se virou de costas para a cena ainda sentada e continuou pegou uma maçã para comer. um policial a olhou de longe e foi se aproximou, ela comeu outro pedaço da maçã e percebeu a presença e o chamar dele. Beatrice deu um grande pulo e deixou a maçã cair sobre o lençol ao que o policial tocou seu ombro para chamá-la. As perguntas começaram e ela moveu a cabeça negativamente apontando para o ouvido e gesticulando ordenadamente na linguagem de sinais; O shinobi ficou confuso e chamou outros para falar sobre o que fazer... No fim de minutos de discussão, eles vieram até ela com um papel escrito "Venha conosco, mas não precisa ter medo". Ela começou a seguir o grupo alguns passos atrás deles e aproveitando isto enfiou a mão direita na mochila e tirou a massa enorme com a boca, ela mastigou usando novamente do Chakra e teve de aguardar com a mão fechada enquanto a argila começava a se expandir a ponto de pingar e no chão começar a formar uma criatura, que logo levantou voo silenciosa.
A Gennin diminuiu seus passos até ter uma distância de 5 metros dos policiais. A criatura se ergueu e ficou acima dos homens, por fim mergulhando com toda força sobre eles e explodindo forte, uma quantidade grande de areia levantou sendo jogada para todos os lados. A Nara confirmou a morte de todos, assim como o deserto da paia, saindo rápido para a floresta que cortava o leste do lugar, ela usou do Bukujutsu para avançar sem passos e desfez suas pegadas rapidamente. Beatrice entrou no meio das árvores e continuou voando a vinte centímetros do chão, de fundo uma explosão acabou com os pratos e bolo, acabando com tudo e ela continuou a seguir pela mata fechada até chegar em um cais abandonado, local onde retirou o par de sapatos dos pés.
Nara Beatrice- Administrador
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Keimon
(Visão)
Quem Usa: Rock Lee e Maito Gai
Rank: D
Função: Defender
Nota: Essa técnica foi usado na luta contra Kigiri, Nurari e Kiho.
Descrição: Rock
Lee e Maito Gai se concentrando podem sentir a presença(espírito) do adversário, através do chakra do mesmo, podendo se defender e atacar em
plena escuridão, ou de olhos fechados.
Ela pegou um par novo na mochila ainda flutuando acima das pedras do cais e calçou rapidamente, o par anterior não foi jogado fora ou escondido, Beatrice o manteve em mãos e desativou o Bukujutsu, parando por quase cinco minutos de olhos fechados se concentrando em sentir o fluxo de vida ao seu redor, desativando mesmo a audição para fazê-lo e começando a poder sentir os movimentos das formas de vida ao seu redor:
Peixes se movendo no lago, assim como roedores habitando as árvores da floresta próxima, toda massa viva há vinte metros sendo localizadas como e ela fosse um radar e seguidos com a mente; Entre os muitos pontos brilhantes estava um maior e mais quente, embora fosse menos brilhante, isto é, corrompido. Há poucos metros dali uma mulher estava deitada envolta em papelões dormindo com roupas imundas e um pequeno prato cheio de sal no canto, antes que pudesse fazer qualquer som que acordasse a moradora de rua, a Gennin usou Henge no Jutsu.
A forma escolhida havia sido de uma mulher alta e loira, uma barriga de fim de gestação abaixo do vestido branco até os joelhos, ela avançou até a imunda mulher que dormia ou permanecia deitada tentando se proteger do vento frio do mar e deixou os sapatos que tinham as solas sujas de areia da cena do crime no chão, oferecendo em falsa hesitação para a mulher que se revelou apenas deitada por talvez fraqueza causada pela falta de alimentos e conforto.
Peixes se movendo no lago, assim como roedores habitando as árvores da floresta próxima, toda massa viva há vinte metros sendo localizadas como e ela fosse um radar e seguidos com a mente; Entre os muitos pontos brilhantes estava um maior e mais quente, embora fosse menos brilhante, isto é, corrompido. Há poucos metros dali uma mulher estava deitada envolta em papelões dormindo com roupas imundas e um pequeno prato cheio de sal no canto, antes que pudesse fazer qualquer som que acordasse a moradora de rua, a Gennin usou Henge no Jutsu.
A forma escolhida havia sido de uma mulher alta e loira, uma barriga de fim de gestação abaixo do vestido branco até os joelhos, ela avançou até a imunda mulher que dormia ou permanecia deitada tentando se proteger do vento frio do mar e deixou os sapatos que tinham as solas sujas de areia da cena do crime no chão, oferecendo em falsa hesitação para a mulher que se revelou apenas deitada por talvez fraqueza causada pela falta de alimentos e conforto.
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
C2 • Dai Tori
(C2 • Grande Pássaro)
Quem Usa: Deidara
Rank: B
Distância: Curta
Primeira Aparição: Episódio 5 Shippuuden
Descrição:
Deidara cria grandes pássaros de argila. Esses pássaros não explodem, servem apenas como meio de locomoção. Deidara usa esses pássaros para levar Sasori até a vila de Suna e depois para retirar Gaara de lá. Usou também no filler do 3 caudas e na luta contra Sasuke, tanto para chegar com Tobi quanto para fugir em um momento da luta. Um pássaro com muitas utilidades.
A garota falsamente comovida partiu em silencio agindo como uma gestante na forma de andar e manter as mãos, ela caminhou até estar fora da visão da mulher, desativando o Henge para ativar o Touton no Jutsu... Apenas voltando a estar visível dois quilômetros dali já dentro de sua casa. Em casa, Beatrice tomou um banho rápido e ligou a TV para que permanecesse sabendo das notícias sobre o ocorrido na praia.
Logo após algumas notícias, a apresentadora citou o assassinato em massa, assim como sobre a principal suspeita do homicídio; A moradora de rua, cuja fora encontrada dormindo em uma casinha de madeira do cais há quinhentos metros da cena, foi citado que ela possuía tênis sujos de areia de praia e que com ela estavam quatro papeis bombas, que na verdade foram deixados por Beatrice.
A moradora de rua estava sendo presa ao vivo, gritando sobre a existência de uma mulher grávida que entregara os tênis para ela. Beatrice saberia que usariam habilidades de leitura de mentes para checarem a versão da mulher, mas seu Henge havia despistado as probabilidades, após checarem tudo que aqueles olhos já viram, passariam a procurar por uma mulher loira e grávida.
Beatrice comeu um pedaço de bolo de morango, a TV já desligava daria o silencio necessário para a leitura da revista Shounen Jump da semana; Seu mangá favorito chamado Hunter x Hunter não tão agradável naquele dia, a qualidade estava descendo conforme a produção tentava deixar um mistério pobre no ar, toda emoção perdida por um falso drama. Ela foi até o quintal após terminar a leitura de toda a revista e pegou uma quantidade absurda de argila para moldar, a argila rapidamente foi banhada em Chakra, cujo dessa vez não implicava Raiton e se focava no estímulo da terra e por fim cuspida pela boca da mão esquerda na forma de um grande pássaro branco com muitos detalhes em sua aparência, as grande asas calculadas para que pudessem fazer o grande peso voar.
Logo após algumas notícias, a apresentadora citou o assassinato em massa, assim como sobre a principal suspeita do homicídio; A moradora de rua, cuja fora encontrada dormindo em uma casinha de madeira do cais há quinhentos metros da cena, foi citado que ela possuía tênis sujos de areia de praia e que com ela estavam quatro papeis bombas, que na verdade foram deixados por Beatrice.
A moradora de rua estava sendo presa ao vivo, gritando sobre a existência de uma mulher grávida que entregara os tênis para ela. Beatrice saberia que usariam habilidades de leitura de mentes para checarem a versão da mulher, mas seu Henge havia despistado as probabilidades, após checarem tudo que aqueles olhos já viram, passariam a procurar por uma mulher loira e grávida.
Beatrice comeu um pedaço de bolo de morango, a TV já desligava daria o silencio necessário para a leitura da revista Shounen Jump da semana; Seu mangá favorito chamado Hunter x Hunter não tão agradável naquele dia, a qualidade estava descendo conforme a produção tentava deixar um mistério pobre no ar, toda emoção perdida por um falso drama. Ela foi até o quintal após terminar a leitura de toda a revista e pegou uma quantidade absurda de argila para moldar, a argila rapidamente foi banhada em Chakra, cujo dessa vez não implicava Raiton e se focava no estímulo da terra e por fim cuspida pela boca da mão esquerda na forma de um grande pássaro branco com muitos detalhes em sua aparência, as grande asas calculadas para que pudessem fazer o grande peso voar.
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Um novo dia se inicia em Iwagakure no sato, Plumado acordava lentamente, e desconfortavelmente, como a muito tem já acontecia, já que Jackie morava no predio central da vila, as condições do local eram otimas para trabalho, porém horrivel para descanço.A ave que era a segunda na sucessão ao governo de Iwa, não poderia ser menos que um genio.Bem aculturado, e integrado aos costumes humanos, a avê se dirigia ao banheiro do local, e lá fazia detalhadamente sua limpeza matinal, dando maior enfasê a saúde bucal.Depois de pentear suas plumas de cor indefinida, já que por exeço de brilho elas demonstravam ter varias cores, ele estava pronto para iniciar mais um dia como o vice-Tsuchikage-sama.Passando pela porta do predio, Condor notava uma foto vida do descaso, da vergonha, falta de consideração, falta de hábitos, falta de educação.Era realmente o Tsuchikage quase nú dormindo com uma garafa de sei lá oque em mãos, Condor nem olhava a segunda vez, para não ter que se meter, já que ele lembrava muito bem que Jackie, o Tsuchikage, era sonanbolo, e estressado.A chance de Plumado começar seu dia normalmente era evitar se meter com alguem tão problematico quanto ele.Saíndo a porta da vila, um novo centro comercial estava sendo construído.Aos olhos da ave se passava a cena de quando o local foi destruído, uma completa barbaridade, o Uzumaki de nome Jackie, era sem duvidas alguem que não prezava a proteção dos bens publicos.Novamente evitando pensar no que tal pessoa problematica fazia, Condor notava uma criança brincando no chão ao lado de seu pai que auxiliava na construção do novo centro comercial de Iwa.Plumado acenava para o homem trabalhando, que no mesmo momento descia do predio para falar formalmente com o ser tão importante para a vila."Plumado-sama""Obrigado pela ajuda de ontem, ninguem mais conseguiria pegar aquele pilar de quase uma tonelada sozinho!" Condor com sua simplessidade por tras de seus atos nobres, abaixava a cabeça e respondia de forma curta, porém educada, de forma a aumentar o tanto que todos gostavam da ave.Sorrindo Condor se abaixava para a criança no chão, e empurrava o carrinho dela que havia parado um pouco distante, a reação era a esperada."Condor-Niichan!" Plumado se abaixava e dizia para a criança subir, a criança não perdia tempo e subia sob Plumado, que começava a rodar pela vila com a criança, sempre tendo o cuidado de usar chakra para garantir que a criança não caísse.Após alguns bons minutos de diversão o avestruz via uma pobre velhinha com poblemas para carregar um pessado fardo de alimentos.Se abaixando, era sinal que a volta matinal havia acabado, a criança descia e agradecia em palavras simples e doceis."Obrigado Nii-chan, te vejo mais tarde né?" Condor afirmava que sim, e via a criança desaparecer correndo no meio do tumultuado centro comercial em construção.Se aproximando da idosa, o Avestruz a oferecia ajuda, que era aceita no mesmo momento com certa surpresa ao que a velha percebeu quem se tratava."Desculpa Plumado-sama! Perdoe-me, não havia notado sua presença graças a minha pouca visão. O senhor não deveria carregar tanto peso, isso não é trabalho para uma pessoa tão importante." Condor juntava forças na perna, e se levantava com os fardos, transbordando simplicidade, a ave respondia ao que começava caminhar.
-Se o povo carrega fardos arduos, nós governantes devemos carregar ao menos cem vezes mais, pois não somos superiores a vocês, somos apenas os abençoados com um poder que nos permite ter esse fardo maior.Se eu não puder carregar esse fardo de milho, como poderei um dia carregar o peso de tantas vidas, que habitão Iwagakure no sato?
A idosa com lagrimas nos olhos, se aproximava dele abraçando, e agradecendo por ser tão digno, Condor percebendo a ação bem feita, guiava a pobre senhora até seu local final, e se despedia com uma saudação.Indo direto a area não destruida pelo barbaro, o refinado Condor entrava em uma das mais caras padarias de Iwa, provavelmente a mais luxuosa.Esperava pouco até que o garçon todo atrapalhado chegasse, na fase do garçon novato, podia se perceber o nervossismo por ter que servir tal celebridade.Condor estava preocupado com o garçon que sempre lhe servira.
-O Joseph, está bem?Ou ele se meteu novamente com aqueles bons senhores de Kiri?
O jovem começava a responder, quando uma figura grande surgia de trás dele, era Joseph, que pedia ao garoto que servisse o prato já pronto na cozinha, o garoto indagava sobre a escolha de Condor, porém o homem que parecia mandar no lugar, replicava dizendo que Condor sempre pedia o mesmo prato todos os dias.Rapidamente o garoto se retirava, dando a chance dos aparentes amigos conversarem.Joseph parecendo muito agradecido explicava."Graças a você ter me salvado dos bons senhores de Kiri, eu consegui em fim, ser meu proprio chefe, agora eu sou o dono desse lugar Condor-Sempai!" Condor balançava a cabeça três vezes, e respondia sorrindo.
-Só toma cuidado para não acabar nas mãos de outras pessoas boas, pois as ultimas tinha forte ligação com a Mizukage.
O Cozinheiro parecia assustado, e lembrava dos rumores que ouvira no dia passado, e logo questionava a condor sobre o assunto."É verdade que estamos em guerra com Kiri, disso eu sei.Mais é mesmo verdade que a dois dias, o centro comercial foi destruído em uma invasão de Kiri e akatsuki contra nossa vila?" Condor novatava como o povo falava, e percebia que era inutil esconder.
-Correto, ou em parte.Tivemos sim essas invasões, porém quem destruíu tudo não foram os invasores, que contavam até mesmo com a presença em pessoa da Mizukage, foi na verdade obra do ser mais destruídor que essa terra já teve o desprazer de abrigar, o vosso senhor Tsuchikage, Jackie Barbaro Uzumaki Worochi.
O homem no mesmo momento ficava assustado, porém ao decorrer da conversa se acalmava ao saber o tamanho do poder do homem que governa o país."Quer dizer que o poder do Jackie-sama era tão grande que ele sem querer destruiu tudo, levando inimigos e predios?"Condor ria da afirmativa, e concertava ela da forma que podia.
-Jackie, ele é tão forte que poderia ter vencido os inimigos sem nem ao menos ter destruído um formigueiro.Porém ele estava em momento de diversão, e destruiu sim o centro comercial com um movimento, mais tambem, ele não gostava da arquitetura do local, realmente concordemos que era de mal gosto, então resolveu construir um novo local.E destruiu todo o resto bem antes da invasão começar, logo após toda a vila ter sido evacuada para o salão de cristal.Graças a isso a quantidade de pessoas mortas foi baixa, creio que diminuiu incrivelmente, considerando que apenas uma pessoa veio a perder a vida, e era um ninja que desconheço a existencia, provavelmente algum ninja estabelecido pelo fraco homem que tomou essa vila a tempos a trás.
Enquanto comia a explicação ia dessenrrolando, e o cozinheiro chefe compreendendo a segurança que Iwagakure no sato tinha, era realmente algo invejado por qualquer boa vila.Após uma hora inteira, era o momento de voltar ao trabalho, Condor se despedia, e começava o caminho de volta ao predio do Tsuchikage, com cerca de uma hora de adiantamento, o Avestruz temia não conseguir fazer o caminho de dez minutos de volta em tempo, tudo graças a sua fama pela vila, que atraia a todos.Passando em um mercadinho, Condor comprava um saco de açucar, e um litro de refrigerante de morango.Carregando a sacola no bico a ave, sem poder se comunicar tinha uma volta mais calma, e rapida.Ao chegar a sala do Tsuchikage, Condor ia até a cozinha do predio, e despejava o refrigerante sabor morango em um copo bem grande, misturava com açucar até ficar grosso, grosso e grudento a ponto de ser impossivel mover a colher dentro do copo.Levava o copo em uma bandeja até proximo a Jackie, e concentrando seu chakra ao maximo, dava um chute bem na cabeça do uzumaki, para que acordasse, atordoado, Jackie acordava, e de mal humor se preparava para devolver o golpe, até que via sua "bebida" favorita servida, e sem nenhum cuídado tomava a mistura de açucar e refrigerante.Condor olhava para o céu e dizia em voz baixa.
-Não façam isso em casa.Eu que sou o avestruz, mais o estomago de minha raça habita nele, e o da raça dele habita em mim.Ele será derrotado pelo açucar no fim.
Jackie sorria do que ouvia e replicava a afirmativa enquanto saltava por cima de tudo indo até o banheiro." Açucar só me dá vida, simples assim, eu controlo ele, ele não me controla, nunca perderei para algo tão refinado quando o açucar em pó" Rindo da propria piada Jackie se lavava, e começava o dia.Após alguns muitos momentos Condor percebia que os empregados iriam chegar, a primeira secretaria chegava e conversaça com plumado, a moça que desejava falar diretamente com o Tsuchikage, era levada por plumado, até a porta, ele lhe pedia para esperar, e entrava na sala para checar se o homem podia a receber, para a surpresa de Condor, Jackie estava sem camisa e com os pés sobre a mesa.Após falar todo o discurso do dia, Jackie se vestia adquadamente, e esperava a entrada da mulher.Era a senhora secretaria da estrategia de Iwa.Após um rapido resumo, Jackie precisava agir em relação as informações sobre o ataque do dia passado.Logo dava a ordem para que condor fosse a biblioteca de Iwa, e pegasse alguns livros no setor mais profundo, que apenas o Tsuchikage poderia entrar, Condor era veloz e usava seu Doujutsu para ir diretamente ao local indicado, porém de forma inexperada, Plumado descobria que bagunça era a ala mais famosa e bem guardada da biblioteca de Iwa, após procurar por alguns minutos o livro necessario, Condor vê um livro de capa preta que lhe chama atenção, após abrir o livro, não era nada do que esperava, porém Condor percebia uma coisa estranha, cada um de seus olhos enchergava uma coisa diferente no livro, ao abrir todos os dois Fuumetsus, a leitura era possivel.Um relato gravado a chakra estava no livro, era uma historia da quarta guerra shinobi, Condor que estava acustumado com o assunto do passado, começou a ler, e para sua surpresa algumas gravuras enfeitavam o livro.A primeira parte do livro era uma introdução simples e rapida, porém habia uma parte do livro que estava marcada, Condor pulava a ela, e o Titulo era de estremecer a alma."Uchiha Madara" Começando a leitura guiado por sua forte curiosidade, Plumado via em gravuras os mesmos olhos que ele tinha no rosto, as descrições sobre o suposto poder de Uchiha madara eram exageradas, porém por se tratar de tal nome temido, não parecia incabido acreditar em tudo que dizia."Uchiha Madara, era um deus, fomos todos derrotados por ele, as habilidades que pude testemunhar não eram provavelmente as maiores daquele monstro, porém ainda sim eram assustadoras.Após uma serie de ataques com o elemento Katon, o Kazekage juntamente com seu elemento suna paraciam ter pego ele, e um estranho garoto loiro, que depois descobri ser Naruto Uzumaki, iria o acertar, porém uma criatura humanoíde feita de chakra parecia ser criada a volta dele, a luta seguia parecendo um sonho, em seguida a segunda investida fortificada pelo Tsuchikage-sama, era mais uma falha, os olhos dele mudaram novamente, antes era oque o Tsuchikage chamou de Fuumetsu manguekiou Sharingan, porém, na sequencia com a mudança ouvi uma palavra seguida de uma cena que jamais esquecerei, em vida ou morte.Chamaram aquele olho de Rinnegan, exatamente, o olho das lendas, eu por um segundo pensei em chamar de louco o homem que dissera tal bobagem, mais não tive tempo, ao olhar para os céus, vi um meteoro descendo sobre minha cabeça.O cenário após aquilo era terrível, até hoje lembro apenas de uma fina camada de areia me protegendo, eu acredito que minha vida foi salva por um acidente, porém, com esse relato, farei desse acidente que me salvou a vida, um aprendizado para o futuro, e quem ler esse relato, poderá tocar em um pequeno pedaço do poder daquele que foi chamado de deus, Uchiha Madara.
-Se o povo carrega fardos arduos, nós governantes devemos carregar ao menos cem vezes mais, pois não somos superiores a vocês, somos apenas os abençoados com um poder que nos permite ter esse fardo maior.Se eu não puder carregar esse fardo de milho, como poderei um dia carregar o peso de tantas vidas, que habitão Iwagakure no sato?
A idosa com lagrimas nos olhos, se aproximava dele abraçando, e agradecendo por ser tão digno, Condor percebendo a ação bem feita, guiava a pobre senhora até seu local final, e se despedia com uma saudação.Indo direto a area não destruida pelo barbaro, o refinado Condor entrava em uma das mais caras padarias de Iwa, provavelmente a mais luxuosa.Esperava pouco até que o garçon todo atrapalhado chegasse, na fase do garçon novato, podia se perceber o nervossismo por ter que servir tal celebridade.Condor estava preocupado com o garçon que sempre lhe servira.
-O Joseph, está bem?Ou ele se meteu novamente com aqueles bons senhores de Kiri?
O jovem começava a responder, quando uma figura grande surgia de trás dele, era Joseph, que pedia ao garoto que servisse o prato já pronto na cozinha, o garoto indagava sobre a escolha de Condor, porém o homem que parecia mandar no lugar, replicava dizendo que Condor sempre pedia o mesmo prato todos os dias.Rapidamente o garoto se retirava, dando a chance dos aparentes amigos conversarem.Joseph parecendo muito agradecido explicava."Graças a você ter me salvado dos bons senhores de Kiri, eu consegui em fim, ser meu proprio chefe, agora eu sou o dono desse lugar Condor-Sempai!" Condor balançava a cabeça três vezes, e respondia sorrindo.
-Só toma cuidado para não acabar nas mãos de outras pessoas boas, pois as ultimas tinha forte ligação com a Mizukage.
O Cozinheiro parecia assustado, e lembrava dos rumores que ouvira no dia passado, e logo questionava a condor sobre o assunto."É verdade que estamos em guerra com Kiri, disso eu sei.Mais é mesmo verdade que a dois dias, o centro comercial foi destruído em uma invasão de Kiri e akatsuki contra nossa vila?" Condor novatava como o povo falava, e percebia que era inutil esconder.
-Correto, ou em parte.Tivemos sim essas invasões, porém quem destruíu tudo não foram os invasores, que contavam até mesmo com a presença em pessoa da Mizukage, foi na verdade obra do ser mais destruídor que essa terra já teve o desprazer de abrigar, o vosso senhor Tsuchikage, Jackie Barbaro Uzumaki Worochi.
O homem no mesmo momento ficava assustado, porém ao decorrer da conversa se acalmava ao saber o tamanho do poder do homem que governa o país."Quer dizer que o poder do Jackie-sama era tão grande que ele sem querer destruiu tudo, levando inimigos e predios?"Condor ria da afirmativa, e concertava ela da forma que podia.
-Jackie, ele é tão forte que poderia ter vencido os inimigos sem nem ao menos ter destruído um formigueiro.Porém ele estava em momento de diversão, e destruiu sim o centro comercial com um movimento, mais tambem, ele não gostava da arquitetura do local, realmente concordemos que era de mal gosto, então resolveu construir um novo local.E destruiu todo o resto bem antes da invasão começar, logo após toda a vila ter sido evacuada para o salão de cristal.Graças a isso a quantidade de pessoas mortas foi baixa, creio que diminuiu incrivelmente, considerando que apenas uma pessoa veio a perder a vida, e era um ninja que desconheço a existencia, provavelmente algum ninja estabelecido pelo fraco homem que tomou essa vila a tempos a trás.
Enquanto comia a explicação ia dessenrrolando, e o cozinheiro chefe compreendendo a segurança que Iwagakure no sato tinha, era realmente algo invejado por qualquer boa vila.Após uma hora inteira, era o momento de voltar ao trabalho, Condor se despedia, e começava o caminho de volta ao predio do Tsuchikage, com cerca de uma hora de adiantamento, o Avestruz temia não conseguir fazer o caminho de dez minutos de volta em tempo, tudo graças a sua fama pela vila, que atraia a todos.Passando em um mercadinho, Condor comprava um saco de açucar, e um litro de refrigerante de morango.Carregando a sacola no bico a ave, sem poder se comunicar tinha uma volta mais calma, e rapida.Ao chegar a sala do Tsuchikage, Condor ia até a cozinha do predio, e despejava o refrigerante sabor morango em um copo bem grande, misturava com açucar até ficar grosso, grosso e grudento a ponto de ser impossivel mover a colher dentro do copo.Levava o copo em uma bandeja até proximo a Jackie, e concentrando seu chakra ao maximo, dava um chute bem na cabeça do uzumaki, para que acordasse, atordoado, Jackie acordava, e de mal humor se preparava para devolver o golpe, até que via sua "bebida" favorita servida, e sem nenhum cuídado tomava a mistura de açucar e refrigerante.Condor olhava para o céu e dizia em voz baixa.
-Não façam isso em casa.Eu que sou o avestruz, mais o estomago de minha raça habita nele, e o da raça dele habita em mim.Ele será derrotado pelo açucar no fim.
Jackie sorria do que ouvia e replicava a afirmativa enquanto saltava por cima de tudo indo até o banheiro." Açucar só me dá vida, simples assim, eu controlo ele, ele não me controla, nunca perderei para algo tão refinado quando o açucar em pó" Rindo da propria piada Jackie se lavava, e começava o dia.Após alguns muitos momentos Condor percebia que os empregados iriam chegar, a primeira secretaria chegava e conversaça com plumado, a moça que desejava falar diretamente com o Tsuchikage, era levada por plumado, até a porta, ele lhe pedia para esperar, e entrava na sala para checar se o homem podia a receber, para a surpresa de Condor, Jackie estava sem camisa e com os pés sobre a mesa.Após falar todo o discurso do dia, Jackie se vestia adquadamente, e esperava a entrada da mulher.Era a senhora secretaria da estrategia de Iwa.Após um rapido resumo, Jackie precisava agir em relação as informações sobre o ataque do dia passado.Logo dava a ordem para que condor fosse a biblioteca de Iwa, e pegasse alguns livros no setor mais profundo, que apenas o Tsuchikage poderia entrar, Condor era veloz e usava seu Doujutsu para ir diretamente ao local indicado, porém de forma inexperada, Plumado descobria que bagunça era a ala mais famosa e bem guardada da biblioteca de Iwa, após procurar por alguns minutos o livro necessario, Condor vê um livro de capa preta que lhe chama atenção, após abrir o livro, não era nada do que esperava, porém Condor percebia uma coisa estranha, cada um de seus olhos enchergava uma coisa diferente no livro, ao abrir todos os dois Fuumetsus, a leitura era possivel.Um relato gravado a chakra estava no livro, era uma historia da quarta guerra shinobi, Condor que estava acustumado com o assunto do passado, começou a ler, e para sua surpresa algumas gravuras enfeitavam o livro.A primeira parte do livro era uma introdução simples e rapida, porém habia uma parte do livro que estava marcada, Condor pulava a ela, e o Titulo era de estremecer a alma."Uchiha Madara" Começando a leitura guiado por sua forte curiosidade, Plumado via em gravuras os mesmos olhos que ele tinha no rosto, as descrições sobre o suposto poder de Uchiha madara eram exageradas, porém por se tratar de tal nome temido, não parecia incabido acreditar em tudo que dizia."Uchiha Madara, era um deus, fomos todos derrotados por ele, as habilidades que pude testemunhar não eram provavelmente as maiores daquele monstro, porém ainda sim eram assustadoras.Após uma serie de ataques com o elemento Katon, o Kazekage juntamente com seu elemento suna paraciam ter pego ele, e um estranho garoto loiro, que depois descobri ser Naruto Uzumaki, iria o acertar, porém uma criatura humanoíde feita de chakra parecia ser criada a volta dele, a luta seguia parecendo um sonho, em seguida a segunda investida fortificada pelo Tsuchikage-sama, era mais uma falha, os olhos dele mudaram novamente, antes era oque o Tsuchikage chamou de Fuumetsu manguekiou Sharingan, porém, na sequencia com a mudança ouvi uma palavra seguida de uma cena que jamais esquecerei, em vida ou morte.Chamaram aquele olho de Rinnegan, exatamente, o olho das lendas, eu por um segundo pensei em chamar de louco o homem que dissera tal bobagem, mais não tive tempo, ao olhar para os céus, vi um meteoro descendo sobre minha cabeça.O cenário após aquilo era terrível, até hoje lembro apenas de uma fina camada de areia me protegendo, eu acredito que minha vida foi salva por um acidente, porém, com esse relato, farei desse acidente que me salvou a vida, um aprendizado para o futuro, e quem ler esse relato, poderá tocar em um pequeno pedaço do poder daquele que foi chamado de deus, Uchiha Madara.
PS: Se der problem de resolução, tire dos meus posts de premio por trabalho
(Jackie) Condor-
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Condor se espantava com o que lia, o seus olhos guardavam mais segredos que jamais soube, o sannin de Iwa resolvia guardar o livro em sua posse, para poder ler mais sobre tudo aquilo, e aprender mais sobre si proprio.Plumado logo procurava mais pela sala, o livro que o Tsuchikage havia lhe pedido deveria estar em destaque já que tinha uma grande importancia para a vila, mechendo em todo canto, procurando debaixo de pilhas de livros e nada ajudava que fosse encontrado, o livro parecia não estar ali em lugar algum.Cansado condor usava seus olhos para teleportar, porém no meio do caminho mudava a direção da viagem espaço temporal, e se movia para outra ala da biblioteca, a area cuja era de permissão sannin para entrar.Logo de cara o livro de capa dourada estampava a frente da primeira prateleira muito bem organizada.Com expressão de raiva condor o pegava e teleportava de volta para a sala do lider de Iwagakure.Condor lançava o livro sobre a mesa que quase acertava Jackie, o mesmo logo perguntava sobre a falta de livros, e era respondido por condor sobre tal problema."Acho que está ficando velho, pedi todos os livros de registro sobre shinobis, população e gastos de Iwa!"
-E é oque eu trouxe, não deve lembrar mais a duas semanas a trás fez eu unificar todos esses conteúdos em apenas um livro, ai está ele.
Jackie coçava a cabeça meio envergonhado e começava a ler o livro, deixando a sala um total silencio.Plumado ia em direção a secretaria do local, e se servia de um café bem quente, aquela epoca do ano em Iwa era muito frio, tanto que nem mesmo suas plumas podia conter aquela temperatura.As secretarias logo puxavam assunto com a ave que se sentava com seu café e começava a conversar com elas sobre seus feitos.
-Sim, acompanho Jackie desde que ele era uma criança, lutamos em todos os cinco grande países, matamos gente do mundo inteiro...
As mulheres interresadas sobre o poder da dupla continuavam a conversa de forma ineterrupta."Então você era uma invocação de familia?E a familia de Jackie-sama, onde está?"
-Bom, Jackie foi o primeiro invocador que já tive, logo não sou da familia assim por dizer, mais atualmente sou a unica familia dele.Ele tinha pai e mãe, porém logo após uma viagem que fizemos a Kiri, tudo mudou e nossa vila que era Konohagakure, foi atacada após certo tempo que estivemos em Kiri, não sobrou nada de lá, até hoje não sabemos oque aconteceu com a familia dele, mais tambem sei que ele não se importa, ele vive a vida atrás de diversão, e acho que assim que deve ser.
As garotas chorando e abraçadas deixavam condor espantado, então ele limpava a garganta e continuava a falar de seus passados, colocando mais um fator na conversa.
-Entretanto, acima de tudo, acreditamos que existe mais um membro da familia dele vivo.Alguem que não morreria tão facil, um shinobi que até quando sei era mais forte que Jackie.
As garotas paravam de chorar e ficavam atentas as falas da ave, e logo perguntavam de forma bem direita."Mais forte que ele!?Existe alguem com tais poderes!?"Condor sorria, olhava para o teto e continuava.
-Jhon Kusanagi, Primo de Jackie.Ele era mais velho que Jackie cerca de 10, e por isso foi praticamente um pai para ele, o poder desse shinobi? Bom, quando abrirmos livros de historia vemos sobre a maior guerra que esse mundo já teve.
As garotas empolgadas com a historia completavam juntas e ainda abraçadas a frase de condor."A quarta grande guerra shinobi"Condor sorrindo dava continuidade.
-É certo que todos ouviram falar dessa que foi a maior guerra que essa terra já viu e sofreu.Porém vale resaltar que Jhon Kusanagi lutou nela.Vocês não devem lembrar desse nome por puro descaso, já que foi esse o primeiro homem a retomar o titulo de Kage nesse mundo pós quarta guerra.Ele é aquele heroi que todos temeram, e causou o recomeço das guerras, o Rokudaime de Konoha, que teve seu titulo recebido diretamente das mãos de Naruto Uzumaki, a lenda.O Homem que venceu sozinho e com seus proprios poderes o unico shinobi que em poder podia se comparar ao grande sabio Naruto.
As mulheres se separavam do abraço, espantadas continuavam sem dar nem uma palavra, até que a mais velha se pronuciava com palavras leves e ainda assustada."Claro que me lembro, eu era de Konoha quando mais nova, lembro de uma ocassião que quase morri, ele me salvou, e lembro que minha familia ficou espantada ao ver ele me levando em casa."Condor sorria para elas, e fazia sua ultima afirmação.
-Ele ainda está vivo, e Jackie irá o derrotar assim que o encontrarmos.
Condor se despedia das garotas e voltava a sala de Jackie, que para variar estava dormindo.
O dia estava chegando ao fim, Condor não via a hora de descansar, após de despedir do ultimo funcionario a ave se dirigia a sala do local e se deitava para ler, logo via Jackie se sentar ao lado, e falar."Sobre oque está lendo?" Condor respondia sobre o tema, que causava interrese em Jackie."Pode ler em alta voz sempai?" Condor afirmava mais uma vez, e começava a leitura do novo capitulo.
-Que dia triste, essa guerra nunca será ganha, não temos poder para enfrentar tais aberrações.Só mesmo Deus pode nós ajudar em um momento como esse, espero que um dia possa rever minha familia.Após eu pensar tal coisa melancolica via inimigos voando a meu redor, era realmente um milagre, Naruto Uzumaki, esse era o nome daquele garoto, foi oque ouvi de uma mulher loira com um leque! O garoto de uns dezoito anos, tinha o poder de um exercito, ele poderia acabar com aquela confusão, talvez eu realmente votasse vivo.Ele era totalmente diferente de nós, a luta era intensa mais ele poderia dar um jeito.Ele iria matar o inimigo mais forte do campo de batalha, os shinobis mais velhos afirmavam que esse era o Raikage, o jovem Naruto lutava de formas inesperadas, após uma forte rajada de vento, que é meu elemento, eu passei a acreditar que nem ao menos sou um ninja, nosso nivel era totalmente diferente, era como diferenciar um deus de um humano.O garoto que tinha agora um manto laranja, era jogado para trás, ele não conseguia vencer.Porém acontecia uma mudança em sua aparencia, ele invocava sapos no campo de batalha, ele dizia estar em um tipo de modo dos sapos, a explicação que ouvi de um veterano era que ele podia pegar o chakra de sua invocação e tonar seu corpo mais forte, e aderir as caracteristicas de seu animal. O poder dele estava maior, ele sem duvida não era humano, dessa vez ele não ia perder, eu tenho certeza que não ia! O nivel dele era acima de todos nós, que ficavamos apenas observando ele, que em alguns instantes vencia o ninja tão poderoso quanto o Raikage.Em momentos ele desaparecia, provavelmente ajudaria em outro campo de batalha.
Jackie sorria para Condor, e comentava sobre o texto lido."Uzumaki que conseguia usar as habilidades de seu animal de invocação para aumentar seus poderes, isso até que pode ser util para nós, apesar que somos uma familia, isso não muda o fato de que podemos fazer isso."
Condor balançava a cabeça possitivamente, afirmando que aquele feito seria possivel, transferir parte de seu chakra para Jackie, e isso certamente teria uma diferença na qualidade e quantidade do chakra no corpo de Jackie.O Tsuchikage estava animado com a informação da nova tecnica, e logo pedia a Condor para os levar até a biblioteca de Konoha.Condor um pouco assutado de inicio, sorria e pensava "Não terá ninguem tomando conta mesmo." Logo usava seu kamui para os levar até o lugar. Lá estava os livros de Konoha.Jackie procurava o livro certo, até achar um pergaminho selado, o pegava e pedia para voltar.Em um segundo estavam na sala de sua casa provisoria.O pergaminho fortemente selado parecia importante, condor olhava para o mesmo por alguns segundos, e se decidia em ajudar.Concentrando seu chakra condor usava um jutsu para tirar o selo do pergaminho, logo ele poderia ser aberto e lido, Jackie olhava para o pergaminho e não via nada escrito nelo.Condor acionava seus olhos avermelhados supremos, e logo passava a enchergar tudo ali, era realmente incrivel, o Tsuchikage tinha um otimo faro para encontrar coisas, ali realmente falava de jutsus incriveis, que logo era lidos a forma de sua execução, até chegar no jutsu que os levara ao furto, Modo sennin.Após a leitura sobre como o fazer, Jackie cujo tinha habilidades que fariam qualquer shinobi invejar, fechava seus olhos sentado aos pés de condor, e começava a atrair todo o chakra para si, e logo em alguns segundos já estava jackie, com asas e olhos diferentes.Plumado batia a mão na cara, era feio de se ver aquilo, mais era de se admitir que ele tinha uma presença de chakra destruídora.Jackie se exibia, porém era cortado por Condor que lia a ultima frase do pergaminho."Apenas se concluí a tecnica ao ter apenas os olhos como o do animal." Jackie se sentava novamente e insistia em dominar a tecnica, após algumas horas ele conseguia para a surpresa de Condor, que ficava apenas admirado olhando a cena.Os olhos do Tsuchikage eram como os seus, porém o chakra era fora da realidade.++++++++++++Condor voltava a atenção ao treino, e lia mais uma tecnica, essa era sobre uma tecnica do Rinnegan, ao terminar de ler, e explicar o que havi lido anteriormente, Jackie se pronunciava de forma clara."Acho que você pode adquirir o Rinnegan, de alguma forma pode, tudo que parece impossivel de conseguir, nós conseguimos, apesar de eu me fazer de bobo, sei muito bem que seus olhos são incriveis, e as celulas de seu corpo, fariam qualquer Kage dar tudo que tem para conseguir.Eu aposto como se você usar um pouco mais de chakra nos olhos, puff, RInnegan automatico e com bonus!"Plumado acreditava em Jackie, e afirmava que tentaria, logo com seu Fuumetsu ativo, concentrava o chakra nos olhos e esperava a reação que era realmente fato, o rinnegan apareceu.O Doujutsu absoluto, que em tempos passados fora dito como o fator decisivo da paz, apareceu no rosto de Condor, que estava realmente assustado com aquilo tudo, ele e Jackie realmente eram como os shinobis do passado, exatamente monstros capazes de aprender tudo aquilo que veem e ouvem, jutsus cujos gerações consideraram impossiveis de alcansar, eram alcansados em apenas um piscar de olhos.Apesar do orgulho Condor se preocupava com o problema que tanto poder poderia criar se descoberto, porém a resolução para os problemas era o proprio poder, logo a dupla poderia ficar sucegada quanto a suas novas tecnicas, claro que para Jackie que estava com um novo incrivel poder, oque mais importava nesse momento era poder testar esse poder em um combate real.
Aqui deu 112 linhas, o suficiente para o treino, e ainda sobra 4 linhas, caso a resolução prejudique isso, pode tirar do meu querido e amado e esperado bônus X.X
Harima-san- SSJ 2
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Em minha resolução 62 linhas, sobrando bastante XD
Porém Condor que sempre era mais prudente acabava por desanimar Jackie de ir lutar a tal hora, e logo começava a ler a parte sobre bijuus.A leitura era lenta e concentrada, Jackie meio desatento ainda ouvia as partes importantes da leitura de Condor. "Naquele dia eu vi o poder das bijus, o incrivel poder deles não chega nem proximo ao poder que um ser humano é capaz de ter, porém ainda existem shinobis com o poder de capturar da mais fraca a mais forte dessas feras, eu diria que esses monstros não são feitos com o mesmo organismo fragil que nós humanos temos, eles são algo superior, um poder quase de explicação apenas Divina.Hoje foi pior, com a aparição do Juubi incompleto tudo foi destruído, alguns shinobis ainda lutam, eu estou no grupo dos que nada mais faz, oque fazer em uma cituação dessas, posso apenas sentar e morrer.De longe vejo pessoas batalhando, claro que o tal do Naruto está lá novamente, porém pelo que ouvi nos arredores ele está em um modo de controle da Bijuu, é incrivel.Outro jinchuuriki está lá, mais ele parece não lutar muito, é o Hachibi-dono pelo que ouvi. A situação estava desesperadora, porém parecia controlada, após um longo duelo, e a chegada dos Antigos Hokages a guerra tudo estava a nosso favor, mais o Juubi desapareceu! Ele entrou no corpo de um homem que estava agonizante.Só agora nos demos conta, o poder que o homem ganhou, certamente ele se tornou o Jinchuuriki do Juubi.Nós vamos morrer os Hokages nada podem faz-
Jackie se levantava e olhava no livro que Condor estava lendo, obviamente essa movimentação estranha fazia a ave para a leitura para acompanhar com os olhos os movimentos do idiota, o Tsuchikage sacava que o livro não tinha desenhos nessa parte, porém ponderava sobre o tal modo bijuu."Condor,conheço o modo Bijuu, é realmente um grande aumento de poder.Só que esse cara que escreveu esse livro parece um Noob de primeira linha, ele sobreviveu a essa guerra de tanto fugir.Desgraçado, sujando o nome de Iwa.Porém, mesmo com o aumento de poder significativo, não é nada a temer se for usado por alguem que não apresenta grande poder anterior a transformação." Plumado ponderava mentalmente as afirmativas e logo surgia uma indagação.
-Quando venceu a Hokage, Inuzuka Yuno.Ela era uma Jinchuuriki?
Jackie respondia de forma direta."Isso é feio de se falar Plumado, eu não cheguei ver ela tão bem assim okay? Mais ela era uma garota bastante jovem, não tem porque sermos tão incovenientes assim, até porque isso é muito intimo, sou um shinobi, talvez um mercenario em tempos antigos, mais coisa que eu não sou é pervertido!" Condor socava a cara na parede por três vezes para tentar esquecer oque havia ouvido.
-Jinchuuriki, Nome dado a pessoa cuja tem o poder de um bijuu selada em seu interior.
O Tsuchikage esfregava a mão atrás da cabeça conçando com um pouco de vergonha."Er...Sim, ela era uma jinchuuriki sim."Condor continuava a analize de forma indireta para evitar conclusões de Jackie.
-E quando ela sumiu nesse mundo após nem poder casar com você de tanta vergonha de ser derrotada, ela lhe deu algo e pediu que protegesse.Não é? Não precisa responder, eu estava lá, estou apenas ponderando em voz alta.Ainda tem o objeto?
O Uzumaki balançava a cabeça positivamente enquanto olhava para Condor um pouco em duvida."Pode me dar o objeto?" Jackie balançava a cabeça, corria ao quarto, jogava algumas meias para cima, algumas roupas e pegava o item bem guardado, entregava a Condor, e ficava olhando fixamente.Plumado dava uma mechida no item, e fechava os olhos, ficava com expresão de total concetração em relação ao objeto, após alguns segundos ele afirmava de forma categorica.
-Ela selou a bijuu dela nesse totem, e a presença dele está começando a renascer, se isso renascer totalmente dentro desse pequeno artefato, ele não vai suportar, e teremos uma bijuu dentro de casa.
Jackie olhava atento até o fim da explicação, após tudo olhava para varios lados, e dizia de forma decidida"Vamos selar em você, vai ser fantastico o seu poder, já que você já é forte."Condor afirmava com a cabeça, mesmo ainda em duvidas se era uma ideia sensata tentar isso.Sem escolhas, e com referencias bastantes tentadoras do livro a ave aceitava, e então se preparava para o processo, porém vinha a surpresa absoluta, Jackie Uzumaki, um dos ultimos membros do clã cujo praticamente criou os fuuijutsus, não tinha nenhuma tecnica de selamento.Com uma decpção crescente Condor indagava sobre oque fazer então, Jackie afirmava procurar pela manhã seguinte alguem que pudesse o fazer.Os dois se deitavam e logo dormiam.[Flashback de areas da vila] Pela manhã uma carta mudava os planos da dupla, aparentemente um shinobi com um poder incrivel havia aparecido...Ao meio do Dia Kiri invadia...A akatsuki voltava a ativa...Jackie vencia seus oponentes...Iwa novamente em paz...Uma nova missão, Rokubi lá vamos nós...O poder de Condor, o grande Rinnegan...Plumado, a ave do meteoro destruidor...Em meio a ruinas uma bijuu selada...Volta para casa em momentos de descanso...[Fim do Flashback de areas da vila]
Jackie deitado em seu pilar via um shinobi se aproximar, ele lhe perguntava sobre missões, o Uzumaki para não trabalhar alegava que estava sem documentos oficiais, e mandava o Chunnin procurar o Sannin Hisoka, nesse momento se lembra dele, e vai até sua casa, lá chegando após lançar um raio de aviso, era atendido pelo Inuzuka, que após uma pouca conversa executava seu dever sem receio.
Jackie se levantava e olhava no livro que Condor estava lendo, obviamente essa movimentação estranha fazia a ave para a leitura para acompanhar com os olhos os movimentos do idiota, o Tsuchikage sacava que o livro não tinha desenhos nessa parte, porém ponderava sobre o tal modo bijuu."Condor,conheço o modo Bijuu, é realmente um grande aumento de poder.Só que esse cara que escreveu esse livro parece um Noob de primeira linha, ele sobreviveu a essa guerra de tanto fugir.Desgraçado, sujando o nome de Iwa.Porém, mesmo com o aumento de poder significativo, não é nada a temer se for usado por alguem que não apresenta grande poder anterior a transformação." Plumado ponderava mentalmente as afirmativas e logo surgia uma indagação.
-Quando venceu a Hokage, Inuzuka Yuno.Ela era uma Jinchuuriki?
Jackie respondia de forma direta."Isso é feio de se falar Plumado, eu não cheguei ver ela tão bem assim okay? Mais ela era uma garota bastante jovem, não tem porque sermos tão incovenientes assim, até porque isso é muito intimo, sou um shinobi, talvez um mercenario em tempos antigos, mais coisa que eu não sou é pervertido!" Condor socava a cara na parede por três vezes para tentar esquecer oque havia ouvido.
-Jinchuuriki, Nome dado a pessoa cuja tem o poder de um bijuu selada em seu interior.
O Tsuchikage esfregava a mão atrás da cabeça conçando com um pouco de vergonha."Er...Sim, ela era uma jinchuuriki sim."Condor continuava a analize de forma indireta para evitar conclusões de Jackie.
-E quando ela sumiu nesse mundo após nem poder casar com você de tanta vergonha de ser derrotada, ela lhe deu algo e pediu que protegesse.Não é? Não precisa responder, eu estava lá, estou apenas ponderando em voz alta.Ainda tem o objeto?
O Uzumaki balançava a cabeça positivamente enquanto olhava para Condor um pouco em duvida."Pode me dar o objeto?" Jackie balançava a cabeça, corria ao quarto, jogava algumas meias para cima, algumas roupas e pegava o item bem guardado, entregava a Condor, e ficava olhando fixamente.Plumado dava uma mechida no item, e fechava os olhos, ficava com expresão de total concetração em relação ao objeto, após alguns segundos ele afirmava de forma categorica.
-Ela selou a bijuu dela nesse totem, e a presença dele está começando a renascer, se isso renascer totalmente dentro desse pequeno artefato, ele não vai suportar, e teremos uma bijuu dentro de casa.
Jackie olhava atento até o fim da explicação, após tudo olhava para varios lados, e dizia de forma decidida"Vamos selar em você, vai ser fantastico o seu poder, já que você já é forte."Condor afirmava com a cabeça, mesmo ainda em duvidas se era uma ideia sensata tentar isso.Sem escolhas, e com referencias bastantes tentadoras do livro a ave aceitava, e então se preparava para o processo, porém vinha a surpresa absoluta, Jackie Uzumaki, um dos ultimos membros do clã cujo praticamente criou os fuuijutsus, não tinha nenhuma tecnica de selamento.Com uma decpção crescente Condor indagava sobre oque fazer então, Jackie afirmava procurar pela manhã seguinte alguem que pudesse o fazer.Os dois se deitavam e logo dormiam.[Flashback de areas da vila] Pela manhã uma carta mudava os planos da dupla, aparentemente um shinobi com um poder incrivel havia aparecido...Ao meio do Dia Kiri invadia...A akatsuki voltava a ativa...Jackie vencia seus oponentes...Iwa novamente em paz...Uma nova missão, Rokubi lá vamos nós...O poder de Condor, o grande Rinnegan...Plumado, a ave do meteoro destruidor...Em meio a ruinas uma bijuu selada...Volta para casa em momentos de descanso...[Fim do Flashback de areas da vila]
Jackie deitado em seu pilar via um shinobi se aproximar, ele lhe perguntava sobre missões, o Uzumaki para não trabalhar alegava que estava sem documentos oficiais, e mandava o Chunnin procurar o Sannin Hisoka, nesse momento se lembra dele, e vai até sua casa, lá chegando após lançar um raio de aviso, era atendido pelo Inuzuka, que após uma pouca conversa executava seu dever sem receio.
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Beatrice acordou ainda sentindo um pouco de tontura e ao mover-se percebeu que estava sob a grama em vez da cadeia de montanhas que tentou cruzar, ela continuou deitada de olhos fechados tentando se lembrar o que aconteceu... Conseguindo se lembrar de apenas a névoa de Kiri e de que seu objetivo era atravessar as montanhas no pássaro de argila para ir para Suna, assim como sem nitidez do momento em que uma forte ventania atirou-a contra as montanhas para depois de destruir o pássaro de argila com o impacto uma queda mortal de vários metros montanha abaixo. Ela respirou mais forte tentando checar de haviam danos, mas não houve dor, no ar apenas um ar tão fresco e impossível de acreditar, a brisa com cheiro de terra molhada e nozes tão límpida que com certeza seria o sonho de qualquer um, um sonho tão maravilhoso de se viver que Beatrice teria caçado este ar até os confins do universo para senti-lo. Era como se não existisse poluição em maneira alguma e como se a camada de ozônio estivesse intacta, quase como se não existisse tecnologia no mundo.
Ela abriu os olhos deliciada com o ar fresco e percebeu um céu azul forte, com a mesma aparência limpa como se um véu poluente houvesse sido retirado do ar após tanto tempo, nuvens que pareciam leves e doces se movendo lentamente com o vento. Um movimento a esquerda pôde ser sentido e a fez virar a cabeça tranquilamente para checar o que havia ali... Uma criatura azul muito estranha estava observando-a com uma expressão preocupada, mais duas delas mais afastadas com a mesma expressão no rosto.
Beatrice continuou seguindo e percebendo pela floresta várias outras criaturas estranhas e amigáveis pelo lugar, enquanto uma parte de seus pensamentos gritava no eco de uma mente o que estava acontecendo e porque, fora a pergunta principal: Onde ela estava.
Ela abriu os olhos deliciada com o ar fresco e percebeu um céu azul forte, com a mesma aparência limpa como se um véu poluente houvesse sido retirado do ar após tanto tempo, nuvens que pareciam leves e doces se movendo lentamente com o vento. Um movimento a esquerda pôde ser sentido e a fez virar a cabeça tranquilamente para checar o que havia ali... Uma criatura azul muito estranha estava observando-a com uma expressão preocupada, mais duas delas mais afastadas com a mesma expressão no rosto.
- Spoiler:
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Beatrice continuou seguindo e percebendo pela floresta várias outras criaturas estranhas e amigáveis pelo lugar, enquanto uma parte de seus pensamentos gritava no eco de uma mente o que estava acontecendo e porque, fora a pergunta principal: Onde ela estava.
Doton - Moguragakure no Jutsu
(Estilo Terra - Jutsu da Toupeira Oculta)
Quem Usa: Deidara, Kabuto Yakushi, Kakashi Hatake, Obito Uchiha, Orochimaru, Gozu, Kosuke Maruboshi
Rank: B
Distância: Curta
Primeira Aparição: Episódio 30 Shippuuden
Descrição: Acumulando Chakra ao redor de seu corpo, o usuário transforma a terra em uma fina areia, permitindo que ele se mova e saia por ela quando desejar semelhante a uma toupeira. Sentindo a força magnética do seu alvo, o usuário pode saber com extrema precisão onde ele se localiza para realizar um ataque surpresa. Depois de cavar em um determinado local, a terra volta ao normal sem deixar traços de que o usuário adentrou a terra.
C1 • Ja
(C1 • Serpente)
Quem Usa: Deidara
Rank: B
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 124 Shippuuden
Selos: Cobra, Tigre
Descrição:
Deidara solta duas cobras, uma por cada mão, que atacam enrolando o adversário. Não foi mostrado se essas serpentes explode como as outras,
pois Sasuke anulou-a com seu Chidori antes que explodisse.
Nara Beatrice- Administrador
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
As três criaturas a levaram até uma cidade relativamente pequena quando comparada com o tamanho de Kiri, mas que tinha vários prédios altos e casas simples dentre os prédios, não havia lixo no chão ou mesmo pontos desgastados de tinta nas construções, era como se toda a cidade tivesse sido construída naquele mesmo dia e claramente ainda estivesse impecável; E era estranho pelos prédios serem misturados a casa, quase como não houvesse divisão entre o centro da cidade e a área residencial. Ela suspirou observando várias pessoas andando pelo local, a maioria vestida como aventureiros e seguiu o trio azul até uma construção com um formato estranho em sua parte de cima, uma bola vermelha e branca no teto do local como uma rosquinha gigante nas clássicas lojas americanas. Beatrice entrou no local e avistou uma mulher estranha de cabelos cor de rosa vestida de enfermeira, que a cumprimentou com um sorriso suave no rosto , mas foi indagada de forma rude pela Nara, a mulher colocou a mão no rosto chocada dizendo que ela era a terceira pessoa em três anos que aparecia e disse que provavelmente havia um buraco entre as dimensões, conectando-os. Ela entregou um mapa dobrado para Beatrice e apontou o X em um de seus locais, o nome da cidade atual era Fallarbor e houve uma grande explicação envolvendo aquela dimensão:
“Nós convivemos com várias criaturas, há milhares delas pelo mundo e também mais de 500 espécies, elas vivem livres ou mesmo lado a lado com humanos..Os nome delas é Pokemon, e eles podem aprender várias habilidades e geralmente são muito fortes, mas é claro que cada espécie tem um nome próprio...”
Após a rápida explicação e sorrisos agradáveis, ela apontou novamente para o X no mapa e disse que ela deveria ir até lá para aprender mais sobre isto e também que quando fosse à hora de dormir, que ela ficasse no Centro Pokemon para que pudesse ter uma noite de descanso em segurança. Beatrice comparou Pokemons com animais, algo que a enfermeira de nome Joy não entendeu e também perguntou sobre rinhas, algo que assustou muito a mulher ao que a Nara explicou definindo como lutas sangrentas entre animais até a morte, feitas por prazer sanguinário de seus donos e dinheiro, porém Joy disse que não haviam lutas deste tipo naquele muito e tudo se resumia em competição amigável e prêmios. Beatrice, mesmo sem compreender totalmente o que exatamente eram as “competições amigáveis”, moveu-se seguindo o mapa enquanto pensava sobre o que os 1000 Ryous em seu bolso significariam nesta dimensão. Ela demorou menos de 2 horas de caminhada para encontrar o lugar, que ficava fora da cidade em um grande campo aberto, algo parecido com uma fazenda se não fosse o grande prédio largo de quatro andares e a falta de animais e cercas na propriedade. Um homem da idade de Beatrice a atendeu com um ar gentil “Bem-vinda a escola Pokemon para Crianças! A enfermeira Joy de Fallarbor me ligou e contou o que houve com você, aposto que está bem confusa sobre tudo e eu gostaria de te explicar o máximo que posso”, a primeira pergunta da Nara, ainda do lado de fora da escola foi sobre voltar para o mundo Shinobi, algo que foi respondido com um olhar triste “Eu conheço três pessoas no total que vieram para cá de outros mundos e meu avó também havia convivido com outras pessoas assim, por anos e anos eles tentaram descobrir alguma forma de voltar, mas nada pôde ser feito e no fim... Todos tiveram que aceitar.” A tristeza do jovem ficou mais forte “A história de todos os forasteiros era igual, todos eram ninjas e viviam em um mundo de guerra e morte e pelo que sei estes ninjas podiam manifestar poderes e habilidades, coisa que aqui os POKEMONS que fazem. Ficar longe de casa é muito horrível, ainda mais de forma tão distante e repentina, mas mesmo tendo vindo de um mundo totalmente diferente, nunca vi nenhum sinal de que qualquer um deles ficou triste de perder tudo ou que continuou demonstrando algum comportamento assassino mesmo após saberem que seus poderes ninjas não foram perdidos; parece que aqui as coisas são mais simples e divertidas, como um paraíso, entende?” Ele estalou os dedos e sorriu “Espero conseguir te fazer compreender nosso universo também e que assim você consiga chamar este lugar de lar! Vamos para dentro agora, quero te mostrar várias coisas” Beatrice pediu calmamente para que ele esperasse e se virou para o grande campo de grama, concentrando seu Chakra o máximo que podia antes de bater ambas as mãos no chão e lançar tudo no solo, criando com sucesso um grande pântano no cenário. “NÃO NÃO, NÃO DESMATE ESSE CAMPO, POR FAVOR!” Ela retirou o Chakra que havia depositado no solo e viu o pântano lentamente desaparecer, deixando para trás a paisagem intacta como antes. “... Tome cuidado com seus poderes, por favor!”
“Nós convivemos com várias criaturas, há milhares delas pelo mundo e também mais de 500 espécies, elas vivem livres ou mesmo lado a lado com humanos..Os nome delas é Pokemon, e eles podem aprender várias habilidades e geralmente são muito fortes, mas é claro que cada espécie tem um nome próprio...”
Após a rápida explicação e sorrisos agradáveis, ela apontou novamente para o X no mapa e disse que ela deveria ir até lá para aprender mais sobre isto e também que quando fosse à hora de dormir, que ela ficasse no Centro Pokemon para que pudesse ter uma noite de descanso em segurança. Beatrice comparou Pokemons com animais, algo que a enfermeira de nome Joy não entendeu e também perguntou sobre rinhas, algo que assustou muito a mulher ao que a Nara explicou definindo como lutas sangrentas entre animais até a morte, feitas por prazer sanguinário de seus donos e dinheiro, porém Joy disse que não haviam lutas deste tipo naquele muito e tudo se resumia em competição amigável e prêmios. Beatrice, mesmo sem compreender totalmente o que exatamente eram as “competições amigáveis”, moveu-se seguindo o mapa enquanto pensava sobre o que os 1000 Ryous em seu bolso significariam nesta dimensão. Ela demorou menos de 2 horas de caminhada para encontrar o lugar, que ficava fora da cidade em um grande campo aberto, algo parecido com uma fazenda se não fosse o grande prédio largo de quatro andares e a falta de animais e cercas na propriedade. Um homem da idade de Beatrice a atendeu com um ar gentil “Bem-vinda a escola Pokemon para Crianças! A enfermeira Joy de Fallarbor me ligou e contou o que houve com você, aposto que está bem confusa sobre tudo e eu gostaria de te explicar o máximo que posso”, a primeira pergunta da Nara, ainda do lado de fora da escola foi sobre voltar para o mundo Shinobi, algo que foi respondido com um olhar triste “Eu conheço três pessoas no total que vieram para cá de outros mundos e meu avó também havia convivido com outras pessoas assim, por anos e anos eles tentaram descobrir alguma forma de voltar, mas nada pôde ser feito e no fim... Todos tiveram que aceitar.” A tristeza do jovem ficou mais forte “A história de todos os forasteiros era igual, todos eram ninjas e viviam em um mundo de guerra e morte e pelo que sei estes ninjas podiam manifestar poderes e habilidades, coisa que aqui os POKEMONS que fazem. Ficar longe de casa é muito horrível, ainda mais de forma tão distante e repentina, mas mesmo tendo vindo de um mundo totalmente diferente, nunca vi nenhum sinal de que qualquer um deles ficou triste de perder tudo ou que continuou demonstrando algum comportamento assassino mesmo após saberem que seus poderes ninjas não foram perdidos; parece que aqui as coisas são mais simples e divertidas, como um paraíso, entende?” Ele estalou os dedos e sorriu “Espero conseguir te fazer compreender nosso universo também e que assim você consiga chamar este lugar de lar! Vamos para dentro agora, quero te mostrar várias coisas” Beatrice pediu calmamente para que ele esperasse e se virou para o grande campo de grama, concentrando seu Chakra o máximo que podia antes de bater ambas as mãos no chão e lançar tudo no solo, criando com sucesso um grande pântano no cenário. “NÃO NÃO, NÃO DESMATE ESSE CAMPO, POR FAVOR!” Ela retirou o Chakra que havia depositado no solo e viu o pântano lentamente desaparecer, deixando para trás a paisagem intacta como antes. “... Tome cuidado com seus poderes, por favor!”
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Ela seguiu para dentro da escola junto com o homem de nome Hayata e lá viu uma sala de aula com várias mesas e também cartazes de alguns tipos de Pokemon, nas cadeiras estavam sentadas ao todo dezoito criança entre cinco e sete anos, todas lendo livros com extrema concentração. O professor se colocou diante da turma e chamou a todo com um sorriso simpático “Alunos, sei que a maioria aqui já sabe sobre os estranhos casos de forasteiros que vieram parar no nosso mundo Pokemon e por coincidência hoje Beatrice acabou de chegar da mesma forma, deem boas-vindas para ela”; As crianças a cumprimentaram com tons casuais, sem mostrar nenhum interesse em sua vida ninja ou nas guerras que com ela vinham e o professor pediu para que ela se sentasse em uma das cadeiras. Uma menina na primeira fila perguntou alegremente quantos anos a Nara tinha e disse que tinha seis ao ouvir o número vinte e três sendo dito pela ninja, ela não parecia fascinada ou buscando amizade, porém limitadamente sendo educada com uma nova aluna. “Nós sabemos que pessoas como ela precisam de alguma atenção especial para melhor entendimento de nosso mundo e para isso eu gostaria de fazer um Quiz com vocês, para que assim ela possa absorver algum conhecimento”. Ele puxou um caderno de sua mesa e o abriu em uma página específica antes de perguntar se os alunos estavam prontos. “Sim!” Todas as crianças falaram juntas e o Quiz começou. O Sensei falou a primeira pergunta sem olhar para o caderno em suas mãos “Existem variados tipos de Pokemons como grama, fogo, água... Quantos são no total?” Praticamente todas as crianças levantaram a mão, mas o professor deu preferência para um menino de boné azul que estava perto da janela e tinha uma pilha enorme de livros sob a mesa por ter erguido a mão mais rápido que os outros, ele sorriu olhando para Beatrice de longe e respondeu em bom som. “Existem 17 tipos!” O professor o elogiou e começou a nova pergunta “E quais-...” O garoto levantou a mão novamente e pôde responder “Os tipos são Normal, fogo, água, lutador, voador, grama, venenoso, elétrico, solo, psíquico, pedra, inseto, gelo, dragão, fantasma, escuridão e aço!” Outro elogio e uma anotação no caderno, Beatrice tinha atenção total as perguntas e respostas que eram feitas enquanto estava sentada no fundo da sala um pouco distante dos outros estudantes. “Agora, quais são as duas escolhas de um treinador Pokemon quanto a sua carreira?” Outra criança foi a mais rápida desta vez e respondeu com a mesma alegria do momento que todos naquele lugar pareciam ter “Eles podem ser treinadores ou coordenadores!”. O professor pediu para que ela explicasse direito as carreiras citadas “Os treinadores usam seus Pokemons para batalhar entre si, mas estas batalhas não são sangrentas, pois na maioria dos casos ninguém usa seus Pokemons com más intenções e por isso ninguém sai gravemente machucado. Eles competem nas ligas que existem em cada continente e em quase todas o objetivo é vencer oito líderes de ginásio, que são treinadores oficiais muito com Pokemons muito poderosos e quando você vence, você ganha uma insígnia que é a prova de que você ganhou daquele líder... E com 8, dá para competir na liga do continente, e ela é onde todos os treinadores que conseguiram as 8 competem entre si para decidir quem é o melhor treinador de todos, um MESTRE POKEMON naquela região... E tem os coordenadores, onde também há competições oficiais, mas em vez de batalhas, são Shows demonstrativos para mostrar a beleza e ao mesmo tempo força dos Pokemons e o melhor é decidido assim, pela beleza e originalidade dos movimentos e a saúde do próprio Pokemon, é quase como arte. Quem ganha os torneios consegue uma fita, que é quase como uma insígnia e com cinco delas é possível competir no grande torneio do continente, onde o melhor de todos fica com o título de TOP COORDENADOR!” Beatrice começou a absorver as informações do grande discurso comparando treinadores a lutadores de luta livre e coordenadores a patinadores artísticos. “Treinadores e Coordenadores são oficialmente registrados e há um limite de 6 Pokemons que eles podem levar consigo ao mesmo tempo, se ele capturar um outro já tendo 6, ele será automaticamente transportado ao laboratório do cientista de sua região e isso nos leva a mais básica pergunta... Não vemos pessoas andando com Pokemons livres, então, aonde eles ficam?” A criança mais jovem da classe teve a chance de responder a esta questão “Em Pokebolas que são usadas para capturá-los!”.
O professor pegou uma esfera pequena vermelha e branca, apertando um botão em seu meio e a fazendo se expandir um pouco na mão dele. “Isto é uma Pokebola, para capturar um Pokemon é preciso enfraquecê-lo e então lançar um desta, ela irá balançar um pouco no chão e fará um barulho característico caso você capture o Pokemon e a partir deste momento ele será seu e em automático ele estará em seu registro de treinador... Caso você já tenha 6 contigo, a Pokebola irá desaparecer, pois foi transportada para o laboratório Pokemon mais próximo, basta ir a um Centro Pokemon, onde em todos há máquinas de teletransporte de Pokebolas e fazer a troca, entregando um Pokemon para poder retirar este novo. Existem tipos diferentes de Pokebolas com funções ou somente aparência variada, mas esta vermelha e branca é a mais comum e serve para todos os Pokemons... Porém cada Pokebola pertence ao Pokemon cuja ela capturou e caso seja perdida, outra não funcionará para guardar o Pokemon... E no sobre um Pokemon registrado como pertencendo a alguém seja atacado para uma tentativa de captura, a Pokebola também não irá funcionar” Ele caminhou até a mesa de Beatrice e colocou a Pokebola nas mãos dela, que examinou de perto o objeto de temperatura morna, ela não parecia ser de metal, madeira ou plástico, mas a textura mais aproximada era como um plástico bem mais duro e grosso. “Pokemons de qualquer tamanho cabem aí, porque eles são convertidos em energia e depositados confortavelmente no espaço dela, para libertar um Pokemon basta a lançar, que após sua saída ela será atraída de volta para o treinador ou apertar um pouco suas extremidades, uma força leve o bastante para se fazer quando a segura em uma mão só, para capturar um Pokemon é preciso lançá-la e acertar nele, sem muita força, claro... E para retornar um Pokemon capturado para dentro dela é preciso somente mirar sua ponta na direção dele. O botão no centro compacta mais seu tamanho assim como a deixa neste estado atual, lembrando que ela não poderá capturar, lançar ou retornar Pokemons se estiver compactada” Mesmo os alunos estavam focados no professor agora, interessados nos novos detalhes nunca ditos antes por ele antes e alguns alunos começaram a fazer perguntas. “E sobre como me tornar um treinador oficial? Quer dizer, eu preciso de um Pokemon para pegar um Pokemon, então como posso começar?” A criança mais nova perguntou um pouco envergonhada. “Você faltou às primeiras aulas e por isso não sabe disso ainda... Mas nunca é tarde para aprender!” O professor sorriu tranquilo. “Cada continente têm tipos diferentes de Pokemons, e estes continentes (mais chamados de regiões) são: Kanto, Johto, Hoehn e Sinnoh, é um pouco difícil encontrar Pokemons de Johto em Hoehn e mais ainda em Sinnoh, tudo segue a ordem que eu falei, quanto mais distante um do outro na ordem de citação, mais raro é ver Pokemons de certa região na outra, assim como Kanto e Sinnoh, onde nunca visto em estado selvagem um Pokemon de uma das regiões na outra. Mas, nós...” Ele riu olhando pela janela. “Nós estamos em Hoehn, aqui temos toda a variedade, algumas mais difíceis e outras comuns, porém nada é tão raro a ponto de um treinador não conseguir ver em sua jornada”. Um alarme suave anunciou o fim da aula e automaticamente vários alunos se levantaram juntando seus materiais e falando tchau a todos antes de partirem, deixando Beatrice naturalmente sem saber o que fazer, porém o professor se aproximou dela ainda sorrindo. “Você tem ainda mais coisas para aprender, mas como minhas explicações vão ficar chatas com o tempo de fala, prefiro de dar isto, meu avô escreveu este livro exclusivamente para guiar pessoas vindas até aqui de outras dimensões” Ele entregou um livro de cerca de 300 páginas com o título O Mundo Pokemon, ela o pegou um pouco hesitante e observou vários Pokemons desenhados na capa deste juntamente a algumas Pokebolas. O professor disse a ela que precisaria ir para casa agora e se despediu pedindo para que ela voltasse a vir às aulas ao que terminasse o livro. Beatrice ficou sem rumo no grande campo de grama por alguns minutos e no fim sentou-se no chão para criar um cenário de costume, um cenário onde ela treinaria técnicas ninja enquanto sua mente se ajustava a nova realidade estranha.
O professor pegou uma esfera pequena vermelha e branca, apertando um botão em seu meio e a fazendo se expandir um pouco na mão dele. “Isto é uma Pokebola, para capturar um Pokemon é preciso enfraquecê-lo e então lançar um desta, ela irá balançar um pouco no chão e fará um barulho característico caso você capture o Pokemon e a partir deste momento ele será seu e em automático ele estará em seu registro de treinador... Caso você já tenha 6 contigo, a Pokebola irá desaparecer, pois foi transportada para o laboratório Pokemon mais próximo, basta ir a um Centro Pokemon, onde em todos há máquinas de teletransporte de Pokebolas e fazer a troca, entregando um Pokemon para poder retirar este novo. Existem tipos diferentes de Pokebolas com funções ou somente aparência variada, mas esta vermelha e branca é a mais comum e serve para todos os Pokemons... Porém cada Pokebola pertence ao Pokemon cuja ela capturou e caso seja perdida, outra não funcionará para guardar o Pokemon... E no sobre um Pokemon registrado como pertencendo a alguém seja atacado para uma tentativa de captura, a Pokebola também não irá funcionar” Ele caminhou até a mesa de Beatrice e colocou a Pokebola nas mãos dela, que examinou de perto o objeto de temperatura morna, ela não parecia ser de metal, madeira ou plástico, mas a textura mais aproximada era como um plástico bem mais duro e grosso. “Pokemons de qualquer tamanho cabem aí, porque eles são convertidos em energia e depositados confortavelmente no espaço dela, para libertar um Pokemon basta a lançar, que após sua saída ela será atraída de volta para o treinador ou apertar um pouco suas extremidades, uma força leve o bastante para se fazer quando a segura em uma mão só, para capturar um Pokemon é preciso lançá-la e acertar nele, sem muita força, claro... E para retornar um Pokemon capturado para dentro dela é preciso somente mirar sua ponta na direção dele. O botão no centro compacta mais seu tamanho assim como a deixa neste estado atual, lembrando que ela não poderá capturar, lançar ou retornar Pokemons se estiver compactada” Mesmo os alunos estavam focados no professor agora, interessados nos novos detalhes nunca ditos antes por ele antes e alguns alunos começaram a fazer perguntas. “E sobre como me tornar um treinador oficial? Quer dizer, eu preciso de um Pokemon para pegar um Pokemon, então como posso começar?” A criança mais nova perguntou um pouco envergonhada. “Você faltou às primeiras aulas e por isso não sabe disso ainda... Mas nunca é tarde para aprender!” O professor sorriu tranquilo. “Cada continente têm tipos diferentes de Pokemons, e estes continentes (mais chamados de regiões) são: Kanto, Johto, Hoehn e Sinnoh, é um pouco difícil encontrar Pokemons de Johto em Hoehn e mais ainda em Sinnoh, tudo segue a ordem que eu falei, quanto mais distante um do outro na ordem de citação, mais raro é ver Pokemons de certa região na outra, assim como Kanto e Sinnoh, onde nunca visto em estado selvagem um Pokemon de uma das regiões na outra. Mas, nós...” Ele riu olhando pela janela. “Nós estamos em Hoehn, aqui temos toda a variedade, algumas mais difíceis e outras comuns, porém nada é tão raro a ponto de um treinador não conseguir ver em sua jornada”. Um alarme suave anunciou o fim da aula e automaticamente vários alunos se levantaram juntando seus materiais e falando tchau a todos antes de partirem, deixando Beatrice naturalmente sem saber o que fazer, porém o professor se aproximou dela ainda sorrindo. “Você tem ainda mais coisas para aprender, mas como minhas explicações vão ficar chatas com o tempo de fala, prefiro de dar isto, meu avô escreveu este livro exclusivamente para guiar pessoas vindas até aqui de outras dimensões” Ele entregou um livro de cerca de 300 páginas com o título O Mundo Pokemon, ela o pegou um pouco hesitante e observou vários Pokemons desenhados na capa deste juntamente a algumas Pokebolas. O professor disse a ela que precisaria ir para casa agora e se despediu pedindo para que ela voltasse a vir às aulas ao que terminasse o livro. Beatrice ficou sem rumo no grande campo de grama por alguns minutos e no fim sentou-se no chão para criar um cenário de costume, um cenário onde ela treinaria técnicas ninja enquanto sua mente se ajustava a nova realidade estranha.
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Após algumas horas de treinamento, o que chamou a atenção de vários Pokemons selvagens que passeavam pelo campo e que estavam próximos nos arbustos, Beatrice levantou-se da grama onde estava sentada e retirou algumas Kunais da bolsa para começar a treinar a velha pontaria de arremesso e lançou algumas Kunais em direção a uma árvore querendo moldar o símbolo de Suna em uma delas, porém como já esperado sua mão direita não foi precisa e a arma passou ao lado do tronco, sumindo entre as árvores da floresta. A mão que foi arrancada nunca teve a mesma precisão para escrita e arremesso, como se ela tivesse adquirido duas mãos esquerdas... Algo que deveria melhorar sendo ela uma ninja ou não agora. Um grito estranho veio do meio das árvores e vários Pokemons foram naquela direção preocupados enquanto falavam palavras de pura preocupação em suas próprias linguagens, Beatrice se aproximou do local com quase certeza do que aconteceu e teve sua desconfiança confirmada ao ver uma criatura pequena no chão com a Kunai encravada em seu crânio, o sangue escorrendo pela grama enquanto ela respirava forte em seus momentos finais, apoiando seu rosto em um ovo de coloração e tamanho estranhos com afeto. Ela deu um passo a frente para poder se aproximar da criatura sem certeza de que tipo de sentimentos deveria sentir e foi bloqueada por um conjunto de Pokemons diferentes, todos irritados com ela e temendo que ela fizesse mais mal ao ser. Beatrice explicou calmamente que a levaria ao centro Pokemon, mas não foi ouvida e continuou a ser advertida, atitude que a levou a formar um selo de mão e moldar sua sombra na forma de um chicote para envolver os Pokemons em seu caminho e afastá-los, os seres protestaram e prepararam vários ataques a distância para tentarem impedir Beatrice, mas ela se moveu contornando a criatura ferida e pegou ela em seus braços; O Pokemon lutou para se libertar apontando para o ovo no chão, cujo a Nara também pegou em seu outro braço.
Ela utilizou as sombras para poder mover-se entre elas rapidamente e chegou ao Centro Pokemon em poucos minutos, a enfermeira Joy se mostrou horrorizada pelo que havia acontecido e correu juntamente a um grande Pokemon rosa para colocar a criatura ferida em uma maca e levá-lo para a sala de cirurgia na velocidade de um raio, falando por cima do outro, ela pediu que Beatrice segurasse o Ovo Pokemon com cuidado até que ela voltasse e garantiu que perguntaria o que houve para chegar nisso. Algumas pessoas estavam no local sentadas nos bancos parecendo simplesmente descansar um pouco e assim como a enfermeira, todos estavam horrorizados, alguns deles inclusive começando a chorar e outros exigindo que a Nara contasse o houve... Ela suspirou se rendendo e contou de onde vinha e o que fizera resumidamente, além de contar sobre sua mão danificada como justificativa para o acidente. Até mesmo os que choravam ou passavam mal se voltaram contra ela naquele momento, a revolta estava no ambiente, mas não havia violência, algo que Beatrice estranhou um pouco; Ela teve de explicar sua versão de três formas diferentes e no fim cansaram de discutir contra sua tranquilidade, mas dois dos sete no local logo começaram a falar sobre o ovo nas mãos dela, dizendo que ela deveria entregá-lo para eles antes que também o quebrasse, algo que Beatrice ignorou enquanto mantinha a guarda alta sobre os treinadores presentes. Após mais alguns minutos de discussões e tentativas em vão de tirarem o ovo dela a força, uma nova mulher entrou no local, esta de cabelo verde e uniforme policial. “Eu fiquei sabendo do que houve por terceiros, mas eu quero que a pessoa responsável por isso se apresente e esclareça”. Calmamente Beatrice ergueu a mão como se respondesse a uma chamada escolar e explicou novamente o ocorrido, porém com mais detalhes. “E como se sente em relação a isso?”. Ela respondeu sobre não sentir culpa, porém estar preocupada com a criatura e também com o destino do que nascesse do ovo, julgando que como Shinobi deveria dar ao Pokemon do ovo os mesmos cuidados que sua mãe o daria. “VOCÊ JÁ ESTÁ PENSANDO SOBRE O PIOR?!” Um dos treinadores gritou com raiva e novamente olhou nervoso para a porta da sala de cirurgia. Beatrice suspirou sem querer dar respostas ao garoto e levantou-se ainda com o ovo nos braços perguntando onde poderia tomar um banho, a mulher que se apresentou como Jenny respondeu que ela poderia ficar ali mesmo, indo para o corredor a esquerda e pegando um dos quartos para si e pediu que ela não deixasse a cidade... Beatrice reparou no quão decepcionada ela soava, concluindo que a mulher achava melhor prendê-la, mas que sabia que não conseguiria mesmo usando Pokemons... A Anbu Ne começou a se mover devagar na direção indicada e no caminho falou para Jenny que não via forma de pagar pelo crime e que, como ela já sabia, não ficaria presa, mas prometeu que cuidaria do Pokemon do ovo.
Aparentemente ela precisava ir à prefeitura para retirar documentos novos, tendo entre as páginas do livro até o endereço do local e poderia começar sua vida como treinadora, coordenadora através de um cadastro no Centro Pokemon após retirar os documentos e o direito de ir até o Professor Birch, cientista Pokemon da região para obter seu primeiro Pokemon...
Ela utilizou as sombras para poder mover-se entre elas rapidamente e chegou ao Centro Pokemon em poucos minutos, a enfermeira Joy se mostrou horrorizada pelo que havia acontecido e correu juntamente a um grande Pokemon rosa para colocar a criatura ferida em uma maca e levá-lo para a sala de cirurgia na velocidade de um raio, falando por cima do outro, ela pediu que Beatrice segurasse o Ovo Pokemon com cuidado até que ela voltasse e garantiu que perguntaria o que houve para chegar nisso. Algumas pessoas estavam no local sentadas nos bancos parecendo simplesmente descansar um pouco e assim como a enfermeira, todos estavam horrorizados, alguns deles inclusive começando a chorar e outros exigindo que a Nara contasse o houve... Ela suspirou se rendendo e contou de onde vinha e o que fizera resumidamente, além de contar sobre sua mão danificada como justificativa para o acidente. Até mesmo os que choravam ou passavam mal se voltaram contra ela naquele momento, a revolta estava no ambiente, mas não havia violência, algo que Beatrice estranhou um pouco; Ela teve de explicar sua versão de três formas diferentes e no fim cansaram de discutir contra sua tranquilidade, mas dois dos sete no local logo começaram a falar sobre o ovo nas mãos dela, dizendo que ela deveria entregá-lo para eles antes que também o quebrasse, algo que Beatrice ignorou enquanto mantinha a guarda alta sobre os treinadores presentes. Após mais alguns minutos de discussões e tentativas em vão de tirarem o ovo dela a força, uma nova mulher entrou no local, esta de cabelo verde e uniforme policial. “Eu fiquei sabendo do que houve por terceiros, mas eu quero que a pessoa responsável por isso se apresente e esclareça”. Calmamente Beatrice ergueu a mão como se respondesse a uma chamada escolar e explicou novamente o ocorrido, porém com mais detalhes. “E como se sente em relação a isso?”. Ela respondeu sobre não sentir culpa, porém estar preocupada com a criatura e também com o destino do que nascesse do ovo, julgando que como Shinobi deveria dar ao Pokemon do ovo os mesmos cuidados que sua mãe o daria. “VOCÊ JÁ ESTÁ PENSANDO SOBRE O PIOR?!” Um dos treinadores gritou com raiva e novamente olhou nervoso para a porta da sala de cirurgia. Beatrice suspirou sem querer dar respostas ao garoto e levantou-se ainda com o ovo nos braços perguntando onde poderia tomar um banho, a mulher que se apresentou como Jenny respondeu que ela poderia ficar ali mesmo, indo para o corredor a esquerda e pegando um dos quartos para si e pediu que ela não deixasse a cidade... Beatrice reparou no quão decepcionada ela soava, concluindo que a mulher achava melhor prendê-la, mas que sabia que não conseguiria mesmo usando Pokemons... A Anbu Ne começou a se mover devagar na direção indicada e no caminho falou para Jenny que não via forma de pagar pelo crime e que, como ela já sabia, não ficaria presa, mas prometeu que cuidaria do Pokemon do ovo.
Aparentemente ela precisava ir à prefeitura para retirar documentos novos, tendo entre as páginas do livro até o endereço do local e poderia começar sua vida como treinadora, coordenadora através de um cadastro no Centro Pokemon após retirar os documentos e o direito de ir até o Professor Birch, cientista Pokemon da região para obter seu primeiro Pokemon...
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Ela olhou para o ovo sob a cama se perguntando que tipo de criatura sairia dele ao mesmo tempo em que virou mais uma página do livro, a imagem dos três Pokemons iniciais na página ocupando ela toda... Torchic, Treeko e Mudkip eram seus nomes, Beatrice observou cada um com atenção e tentou decidir com qual deles ficaria se resolvesse participar das lutas ou torneios... Fogo, Grama ou água. Ela pensou por vários minutos, tendo consciência de que era indecisa sempre, e decidiu que ficaria com o Treeko por ele aparentar ser o mais interessante dos três. Novamente o ovo foi fitado enquanto ela pensava que seria melhor um Pokemon elétrico por já saber lidar com seu Raiton em meio ao cenário, inquieta, ela foi até as últimas páginas no livro, onde havia pequenas imagens de todos os Pokemons de cada região e visualizou imagem por imagem por Pokemons de Hoehn, não encontrando o Pokemon que havia ferido, mas passou para Johto se lembrando das palavras do professor da escola sobre os Pokemons misturados nas regiões, ainda sem encontrar o que queria após duas vistas em concentração. Ela passou para Kanto já sabendo que tinha um Pokemon consideravelmente raro para a região a nascer e o encontrou após algum tempo procurando, ao ter o nome dele, Beatrice pegou outro livro maior e foi até a página que especificava sobre personalidade, dieta, habitat e habilidades do mesmo. O Pokemon era brincalhão, mas ainda sim calmo e seu sabor de comida Pokemon favorito eram as comidas mais doces, ela continuou no primeiro livro na parte que explicava como criar um Pokemon, tanto um bebê quanto um adulto e seguiu até chegar onde queria; A informação de que não era obrigatório receber um Pokemon de Birch se você já tinha outro, algo que a animou melhor. O livro continha também algumas coisas sobre culinária Pokemon, as leis gerais e o índice de criminalidade de cada região, coisa que fez Beatrice parar e puxar dados de sua memória... Os índices gerais dos 5 países ninjas contando entre crimes pequenos a assassinos quando não há missão envolvida chegaram a 21,9%, enquanto neste novo mundo o lugar com o índice mais alto era Sinnoh com 0,7% onde em sua maioria as porcentagens eram causadas por furtos de comida e outros crimes mínimos, ela não precisou refletir para saber que os dados foram colocados como forma de acalmar o sangue Shinobi daqueles que vinham de fora e dar-lhes mais segurança para andar sem armas pelas cidades. No meio do livro estava fixado um DVD, cujo segundo a descrição era a filmagem oficial de uma batalha de ginásio e um torneio verdadeiros, antes que ela pudesse abrir novamente a embalagem para ver o DVD já usado no aparelho que havia em um móvel no quarto, uma batida suave na porta chamou sua atenção.
Beatrice ergueu-se silenciosamente e abriu a porta em posição defensiva pronta para ferir qualquer um que tentasse pegar seu ovo, mas era a simpática enfermeira Joy com um brilho de alívio nos olhos. “A arma que você jogou foi retirada e agora ele está em recuperação, vai demorar cerca de 10 dias até lá e parece que não haverá danos permanentes... Por hora eu queria te perguntar algumas coisas se você permitir”. A Nara balançou a cabeça concordando um pouco confusa e deu um passo para o lado abrindo caminho para Joy entrar no quarto, ela foi até a cama onde a enfermeira sentou após fechar a porta e sentou-se ao lado dela de olho em seus movimentos e esperando que ela falasse. “Você não é o primeiro que machuca um Pokemon, mas pelo que disseram foi um acidente... A última pessoa que fez isto atacou um grupo de Ratatas com a intenção de capturar um deles, mas claro que ela não havia lido ou prestado atenção ao que ensinaram e usou uma grande bola de fogo no grupo, nenhum deles morreu, mas todos foram mandados para uma fazenda Pokemon por agora serem incapazes de viver na natureza... Entendo que o seu caso foi um acidente e não estou longe de entender seus motivos, costumes são difíceis de largar e provavelmente você não queria interromper seu treino diário por sofrer tantas mudanças repentinas na vida, mas o que eu queria saber é porque você está tão focada em ficar com este Pokemon do ovo.” Beatrice parou de respirar por alguns segundos enquanto seus olhos se abriam mais lentamente, pela primeira vez em anos ela olhou para o chão envergonhada e entrou em um estado de confusão interna. “Não é como se eu estivesse fazendo isso por obrigação... Eu não preciso fazer nada aqui se eu não quiser, então porque estou tão empenhada em ficar com esse ovo”. Ela colocou uma das mãos na testa se sentindo um pouco tonta e olhou alarmada para a enfermeira, dizendo que precisava pensar um pouco sobre isso a sós. A mulher gentil concordou e se retirou afirmando que estaria disponível para ajudar em qualquer coisa que Beatrice precisasse...
Assim que a porta do quarto se fechou, ela pegou o ovo em ambas as mãos e o colocou deitado na escrivaninha de frente para a cama, repousando sua mão sobre ele e tentando entender porque estaria fazendo aquilo, ela nunca havia feito nada que não quisesse fazer ao ter poder o bastante para destruir quem dava as ordens e agora simplesmente estava acolhendo o Pokemon do ovo, não era como se ela estivesse gostando do mundo Pokemon e quisesse ter um... Mas ela apenas queria criá-lo, talvez para saber como era uma infância real mesmo que de um Pokemon? A Nara não conseguia se recordar se teve irmãos mais novos para cuidar e tinha certeza que não poderia ser algo como “instinto materno”. Beatrice suspirou se movendo para a cama e abraçando o olho nela... Era isso! Ela estava em um mundo novo, onde não sabia nada, como um bebê que nasce... E tinha esta chance de recomeçar mais naturalmente, o sistema não a esmagaria pelo que ela não sabe, pois aqui todos tinham consciência de sua falta de conhecimento e queriam ajudar, até então ela sabia de onde vinha e o que estava acontecendo ao seu redor, não havia o desencaixe em um turbilhão de dores de cabeças como da última vez que acordou confusa... Aqui ela pode renascer e fazer isso ao mesmo tempo do nascimento do Pokemon, e assim teria um ser novo no mundo para criar, tão ingênuo quanto ela e que a faria se confortar por não ser a única perdida em certas situações. “Eu posso recomeçar!” Beatrice disse deliciada com a possibilidade e riu divertidamente segurando o ovo mais próximo de seu peito. Ela saltou da cama e fez o mesmo ninho ao redor do ouvir, puxando da bolsa um pergaminho maior do que o normal, aquele pergaminho foi sempre carregado por ela, mas ele nunca foi usado... Decidia, ela suspirou suavemente e o desenrolou na escrivaninha, ferindo o dedo com uma Kunai e escrevendo seu nome em um espaço especifico de papel, após isto pressionando os cinco dedos nele. O contrato de invocação estava finalizado e tudo que ela precisava fazer agora era invocar a criatura, ela sabia por livros antigos que seu tamanho desmoronaria todo hospital e por isso ela tomou o ovo nas mãos e saiu para o grande campo próximo ao Centro Pokemon, lugar onde já havia feito um pântano anteriormente. Beatrice formou o selo do bode enquanto preparava todo o Chakra a ser usado e fez os selos de mão necessários, batendo a mão na grama e lançando todo o Chakra formar o portão que invocaria a grande Lesma Rainha. A enorme lesma foi invocada e logo educadamente se apresentou e disse que estava às ordens, a Nara perguntou sobre suas habilidades medicinais e disse que precisava de ajuda para curar outra criatura que estava dentro do hospital. A lesma concordou imediatamente e dela saiu uma versão menor da mesma. “Leve esta parte de mim, ela pode curar o animal... Eu partirei imediatamente para que não haja pânico”. A minilesma, mas ainda grande para uma LESMA seguiu sob o ombro de Beatrice, que foi sorrateiramente até a sala de recuperação onde o Pokemon ferido estava, Lesma-san se mostrou assustada com a aparência do Pokemon e dos outros em outras macas ao redor, mas começou a curar a criatura indicada por Beatrice sob a promessa de que em outra ocasião poderia ouvir a explicação do que era tudo aquilo. Beatrice olhou ao redor com um olhar insatisfeito e pediu também para ela curasse todos os outros Pokemons da sala... Ao fim de curar 12 Pokemons que repousavam na Área de Recuperação de casos graves, a pequena lesma estava exausta e se retirou com um fraco “Com licença”. A Anbu Ne se posicionou ansiosamente ao lado do dono do ovo e aguardou enquanto ele começava a se mover lentamente e então a abrir os olhos...
Beatrice ergueu-se silenciosamente e abriu a porta em posição defensiva pronta para ferir qualquer um que tentasse pegar seu ovo, mas era a simpática enfermeira Joy com um brilho de alívio nos olhos. “A arma que você jogou foi retirada e agora ele está em recuperação, vai demorar cerca de 10 dias até lá e parece que não haverá danos permanentes... Por hora eu queria te perguntar algumas coisas se você permitir”. A Nara balançou a cabeça concordando um pouco confusa e deu um passo para o lado abrindo caminho para Joy entrar no quarto, ela foi até a cama onde a enfermeira sentou após fechar a porta e sentou-se ao lado dela de olho em seus movimentos e esperando que ela falasse. “Você não é o primeiro que machuca um Pokemon, mas pelo que disseram foi um acidente... A última pessoa que fez isto atacou um grupo de Ratatas com a intenção de capturar um deles, mas claro que ela não havia lido ou prestado atenção ao que ensinaram e usou uma grande bola de fogo no grupo, nenhum deles morreu, mas todos foram mandados para uma fazenda Pokemon por agora serem incapazes de viver na natureza... Entendo que o seu caso foi um acidente e não estou longe de entender seus motivos, costumes são difíceis de largar e provavelmente você não queria interromper seu treino diário por sofrer tantas mudanças repentinas na vida, mas o que eu queria saber é porque você está tão focada em ficar com este Pokemon do ovo.” Beatrice parou de respirar por alguns segundos enquanto seus olhos se abriam mais lentamente, pela primeira vez em anos ela olhou para o chão envergonhada e entrou em um estado de confusão interna. “Não é como se eu estivesse fazendo isso por obrigação... Eu não preciso fazer nada aqui se eu não quiser, então porque estou tão empenhada em ficar com esse ovo”. Ela colocou uma das mãos na testa se sentindo um pouco tonta e olhou alarmada para a enfermeira, dizendo que precisava pensar um pouco sobre isso a sós. A mulher gentil concordou e se retirou afirmando que estaria disponível para ajudar em qualquer coisa que Beatrice precisasse...
Assim que a porta do quarto se fechou, ela pegou o ovo em ambas as mãos e o colocou deitado na escrivaninha de frente para a cama, repousando sua mão sobre ele e tentando entender porque estaria fazendo aquilo, ela nunca havia feito nada que não quisesse fazer ao ter poder o bastante para destruir quem dava as ordens e agora simplesmente estava acolhendo o Pokemon do ovo, não era como se ela estivesse gostando do mundo Pokemon e quisesse ter um... Mas ela apenas queria criá-lo, talvez para saber como era uma infância real mesmo que de um Pokemon? A Nara não conseguia se recordar se teve irmãos mais novos para cuidar e tinha certeza que não poderia ser algo como “instinto materno”. Beatrice suspirou se movendo para a cama e abraçando o olho nela... Era isso! Ela estava em um mundo novo, onde não sabia nada, como um bebê que nasce... E tinha esta chance de recomeçar mais naturalmente, o sistema não a esmagaria pelo que ela não sabe, pois aqui todos tinham consciência de sua falta de conhecimento e queriam ajudar, até então ela sabia de onde vinha e o que estava acontecendo ao seu redor, não havia o desencaixe em um turbilhão de dores de cabeças como da última vez que acordou confusa... Aqui ela pode renascer e fazer isso ao mesmo tempo do nascimento do Pokemon, e assim teria um ser novo no mundo para criar, tão ingênuo quanto ela e que a faria se confortar por não ser a única perdida em certas situações. “Eu posso recomeçar!” Beatrice disse deliciada com a possibilidade e riu divertidamente segurando o ovo mais próximo de seu peito. Ela saltou da cama e fez o mesmo ninho ao redor do ouvir, puxando da bolsa um pergaminho maior do que o normal, aquele pergaminho foi sempre carregado por ela, mas ele nunca foi usado... Decidia, ela suspirou suavemente e o desenrolou na escrivaninha, ferindo o dedo com uma Kunai e escrevendo seu nome em um espaço especifico de papel, após isto pressionando os cinco dedos nele. O contrato de invocação estava finalizado e tudo que ela precisava fazer agora era invocar a criatura, ela sabia por livros antigos que seu tamanho desmoronaria todo hospital e por isso ela tomou o ovo nas mãos e saiu para o grande campo próximo ao Centro Pokemon, lugar onde já havia feito um pântano anteriormente. Beatrice formou o selo do bode enquanto preparava todo o Chakra a ser usado e fez os selos de mão necessários, batendo a mão na grama e lançando todo o Chakra formar o portão que invocaria a grande Lesma Rainha. A enorme lesma foi invocada e logo educadamente se apresentou e disse que estava às ordens, a Nara perguntou sobre suas habilidades medicinais e disse que precisava de ajuda para curar outra criatura que estava dentro do hospital. A lesma concordou imediatamente e dela saiu uma versão menor da mesma. “Leve esta parte de mim, ela pode curar o animal... Eu partirei imediatamente para que não haja pânico”. A minilesma, mas ainda grande para uma LESMA seguiu sob o ombro de Beatrice, que foi sorrateiramente até a sala de recuperação onde o Pokemon ferido estava, Lesma-san se mostrou assustada com a aparência do Pokemon e dos outros em outras macas ao redor, mas começou a curar a criatura indicada por Beatrice sob a promessa de que em outra ocasião poderia ouvir a explicação do que era tudo aquilo. Beatrice olhou ao redor com um olhar insatisfeito e pediu também para ela curasse todos os outros Pokemons da sala... Ao fim de curar 12 Pokemons que repousavam na Área de Recuperação de casos graves, a pequena lesma estava exausta e se retirou com um fraco “Com licença”. A Anbu Ne se posicionou ansiosamente ao lado do dono do ovo e aguardou enquanto ele começava a se mover lentamente e então a abrir os olhos...
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Beatrice olhou atentamente para os olhos castanhos quase negros do Pokemon e recebeu um olhar sonolento e confuso. “Está tudo bem agora” Ela usou o tom mais gentil que pôde e colocou o ovo em cima da maca ao lado da criatura, o Pokemon de nome Eevee cheirou-o por alguns segundos e então ser aninhou envolvendo-o com a cauda peluda, animada com o sucesso da cura, a Nara chamou Joy imediatamente. “Isso é ótimo! Mas para tal recuperação... Você u sou aquela coisa de cura que alguns estrangeiros têm?” Ela concordou com a cabeça sem tirar os olhos do Eevee e de seu ovo. “... Eu sempre pensei que isso fosse uma simples lenda, mas parece que é verdade, alguns de vocês têm poderes de cura. Você deveria investir na carreira de enfermeira, com certeza salvaria muitas vidas” A mulher riu suavemente apenas de no fundo realmente estar desejando que Beatrice seguisse seu conselho. “A maioria dos de fora até hoje que não escolheram por uma jornada Pokemon, decidem entrar para a polícia por causa de suas habilidades e assim a quantidade de crimes diminuiu 300% deis do século passado e se manteve assim até agora”. Beatrice suspirou suavemente e explicou que gostaria de ficar com o Eevee se possível, e que logo veria algumas lutas e torneios para decidir o que faria daqui para frente. “Não depende exatamente de mim e nem de você, o principal é a vontade do Pokemon. Ele é selvagem e pode ser que não queira se juntar a você, o importante é saber que não se pode forçá-los”. Ela absorveu as palavras da enfermeira e se virou para o Pokemon na maca com um pequeno sorriso no rosto, chamando a palavra “Eevee...”, mas antes que ela pudesse falar a fêmea se colocou na frente do ovo e encolheu-se o mais longe possível de Beatrice, desmanchando o sorriso da mulher. A enfermeira aproximou a mão com a intenção de acariciá-lo e o assegurar que estava tudo bem, mas ele saltou da maca com o ovo nas costas e olhou ao redor desesperado por uma rota de fuga, ao ver-se sem, ele se colocou na parede da sala tremendo e protegendo o ovo. “Eevee, está tudo bem. Não vamos machucá-lo e nem tomar seu ovo!” Joy disse preocupada hesitando em se aproximar para que não assustasse mais a criatura, cuja apertou os olhos e começou a tremer mais, denunciando que julgava que a enfermeira estava mentindo. Beatrice olhou para Joy e disse apenas “Por quê?” com insatisfação na expressão. “Ele é um Pokemon naturalmente raro até mesmo em Kanto... E em Hoehn ele já é raro por causa da região, eu diria que ele e o ovo são únicos, não acho que ele esteja aqui por estar... Algum treinador deve tê-lo trazido de Kanto e o deixado por algum motivo. Não acho que seja por isso que ele nos tema, mas a raridade dele deve ter feito vários caçadores de Pokemon quererem buscá-lo e por isso talvez que houvessem tantos Pokemons perto dele, provavelmente o protegendo de outro caçador que pudesse aparecer”. Beatrice rangeu os dentes suavemente irritada por não parecer que Eevee ficaria com ela e se ajoelhou a distância repetindo várias vezes para o Pokemon que ninguém iria machucá-lo mais, a enfermeira havia começado a andar pela sala checando todos os outros Pokemons que estavam começando a acordar. Repentinamente a única janela da sala estourou e lançou vidro em todas as direções, por reflexo Beatrice se colocou em posição de combate e proteção ao Eevee e estremeceu em choque ao notar na pessoa que havia entrado pela janela... O homem alto e negro estava vestido com roupas que Beatrice já havia visto várias vezes e ao redor de sua cintura havia a bandana de Kumo presa como um cinto, ele era um Shinobi! A boca do ninja musculoso se alargou lentamente enquanto seus olhos se estreitavam, formando um sorriso mais parecido com uma careta grotesca, ele apontou o dedo em riste para a Nara tensa e o sorriso aumentou a um ponto que parecia que rasgaria sua pele. "Me dê este Pokemon que você tem aí, esse mundo é pacífico demais para que eu te mate, não acha? Então entregue-o, querida."
Nara Beatrice- Administrador
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Ela permaneceu onde estava e pelas suas mãos deixou sair e caminhar por seus braços pequenas pulgas feitas de argila, que desceram até o chão silenciosamente e se aproximaram do Shinobi, o plano dela era explodir os calcares dele para em seguida matá-lo com uma Kunai, parte de sua mente estava preocupada com os Pokemons que poderiam se traumatizar com aquilo, mas ela sabia que o massacre seria pior se não lutasse. Beatrice suspirou preparando-se para explodir as criaturas, mas repentinamente uma camada de Raiton envolveu seu inimigo com um estalo alto, dissolvendo por completo a mobilidade e capacidade de explodir das pulgas, antes que a Nara pudesse reagir mais do que com um passo para trás por causa do estouro de Chakra repentino, o inimigo já estava atrás dela e a atingiu com um soco no meio das costas, que a fez atingir a parede do outro lado da sala sem saber o que estava acontecendo, mas sentindo a dor em toda extensão de sua coluna. Ela se levantou rapidamente e saltou quase pisando em cima do Eevee no canto da parede por causa do hesitar exagerado, repentinamente tudo estava como em segundos atrás, o inimigo diante dela e o Pokemon com o ovo atrás da garota tremendo. Beatrice precisou de apenas um segundo para perceber de estivera dentro de um Genjutsu, como garantia de que não cairia tão fácil nisto, ela passou a observar o inimigo sem olhar em seus olhos e lançou uma Kunai em direção ao rosto dele ao mesmo tempo em que saltou para a esquerda e usou uma cobra de argila para tentar prendê-lo com ela e o explodir, porém o inimigo desviou da cobra e da Kunai quase ao mesmo tempo e assim como na ilusão foi envolvido por Raiton, lampejo que a Nara pôde apesar perceber antes de estar voando através da sala e tossindo sangue, a parede fez um som alto ao que o corpo dela a atingiu, mas não quebrou. A garota tossiu algumas vezes sentindo as costelas queimarem e engatinhou até ficar novamente na frente do Eevee, não vendo seu inimigo se movimentar, porém sendo atingida novamente pela velocidade extrema do Shinobi.
Neste momento Joy já havia retirado todos os Pokemons da sala e só restava o Eevee e o ovo, Beatrice saiba que por um lado não estava tão mal assim, se o inimigo em tal velocidade se concentrava em destruí-la, eles apenas iria se voltar para a criatura assustada no canto da sala quando ela estivesse morta. “Já decidi morrer?” Ela rangeu os dentes ao tomar um novo golpe que apenas seguia a sessão de lançamentos e golpes a qual estava sofrendo enquanto pensava e agarrou as duas mãos em um dos braços do inimigo, usando as bocas para fixar os dentes nele e tentar não ser atirada longe tão rápido, ela explodiu argila sob as próprias mãos e sofreu queimaduras e fraturas dos dedos com o estouro não tão poderoso, mas seu inimigo não pareceu notar, apenas sorrindo da mesma forma grotesca e a arremessando novamente com um braço só através da sala. Os cacos de vidro abaixo nela não a incomodaram tanto quanto no momento em que seu corpo quebrou os vidros e atingiu as macas tombadas da primeira vez, mesmo que ainda doesse, agora era uma dor controlável, mas mesmo assim ela ainda não tinha tempo de reagir antes de ser atingida por outro golpe. Claro, o homem estava brincando com ela, sua forma e o Raiton ao redor de seu corpo poderiam facilmente já ter esmagado sua cabeça ou cortado sua garganta, mas ele estava brincando de quicá-la da forma menos grave possível, tudo para poder continuar nisto por muito mais tempo enquanto tirava proveito da tremedeira e paralisia do Eevee que não tinha forças nem para cruzar a porta ao seu lado e fugir. “Na velocidade que ele pode ir, não adiantaria fugir mesmo. É melhor que ele fique por aqui”. Neste momento Beatrice transferiu seu peso no ar e atingiu uma janela de vidro acima do Pokemon, seu movimento sendo feito para que não o atingisse, mas o vidro que caiu sob ele pareceu causar danos ao que o animal grunhiu dolorosamente. O Shinobi de Kumo começou a rir parado do outro lado da sala ainda envolvido pelo Raiton “Eu só não vou matar esse Pokemon porque ele vale uma fortuna, mas ele parece tão inútil, seria divertido matá-lo”. Eevee reagiu em uma mistura de irritação e medo, claramente irritado por ser chamado de inútil, mas com medo de mostrar enfrentamento para com o ninja. Beatrice olhou para o Shinobi rangendo os dentes e percebeu sem dar muita importância que ele estava cheio de sangue em seus punhos e roupas, assim como no braço, onde havia sangue e um pouco de argila, apenas partículas de Chakra, Beatrice podia sentir seu calor magnético no braço dele e não sabia exatamente o que poderia fazer com aquilo. Ela enfiou uma das mãos na bolsa de argila, sentindo fisgadas de dor por causa da pele destruída de suas palmas e mastigou rapidamente um pouco de argila, misturando a ela mais Chakra do que o material e em seguida fez o selo do bode para se concentrar enquanto dizia para o Eevee que ia protegê-lo, já que era tão poderosa quanto às pessoas más que tentaram capturá-lo. O inimigo riu novamente e cruzou os braços perguntando com sarcasmo se desta vez ela conseguiria fazê-lo ter cócegas, mas ela ignorou enquanto enviada o Chakra com propriedade explosiva até o magnetismo do Chakra que restara no braço do inimigo, mas gemeu insatisfeita ao que a capacidade explosiva desapareceu por causa do Raiton ao redor do homem, ela mordeu os lábios refletindo sobre o que faria enquanto mantinha o selo do bode para que seu inimigo não percebesse o fracasso e atacasse novamente. Ela tomou o ovo e o Pokemon em um dos braços ainda com metade do selo formado e sorriu passando um ar de confiança e narcisismo, lançando suas sombras em direção ao inimigo, ele desapareceu do local de alvo milésimos antes de alcance, mas em tal ponto Beatrice se juntou através das sombras no solo e avançou o máximo que pode até a porta. Mas seu movimento foi interrompido com uma dor potente na nuca, o Shinobi havia a seguido em tranquilidade e a segurado pela parte de trás do cabelo curto, ela lançou Eevee adiante no corredor e rolou o ovo até ele e com palavras rápidas pediu para que ele encontrasse Joy e saísse dali para o encontro de outros ninjas policiais, momento em que o homem de Kumo puxou seu cabelo para trás querendo tirá-la do caminho da porta e se a soltou para seguir a criatura. Beatrice sorriu neste momento antes que as o puxão rápido terminasse e estourou o que havia preparado, atrás de ambos um estouro forte abalou a estrutura da sala e fez o inimigo perder o equilíbrio por alguns instantes, um pedaço grande de vidro voou por causa da explosão dos pequenos pássaros posicionados para catapultá-lo e o atingiu nas costas sem danos, mas fazendo-o se virar rapidamente preocupado com a existência de outro inimigo. Neste instante ela usou um caco próximo no chão para se cortar profundamente e balançou o braço uma vez para o sangue voasse nos restos do painel de vidro ao seu lado, ela rapidamente espalhou e multiplicou o Chakra por ela como uma bactéria e explodiu a parede de tijolos e vidro em uma área de quase 5 metros. Seu inimigo e ela, cujos estavam há 10 cm da origem da explosão, voaram longe no chão coberto de vidro e plástico quebrado, logo em seguida todo o teto daquela sala caindo por cima de ambos. Enquanto no ar, o Raiton do inimigo afinou por um instante, grande o bastante para a sorte destruí-lo e uma das barras de ferro que formavam a estrutura do hospital atravessou seu estômago e o fixou no chão, a sorte não parecia estar do lado apenas do inimigo e outra barra atravessou Beatrice na perna esquerda. Abaixo dos entulhos e presos ao chão, estava Beatrice e o Shinobi de nome desconhecido, ela estava praticamente por cima dele, o que significava que a luta não havia acabado, ela colocou ambas as palmas no rosto dele ao mesmo tempo em que ele fechou o punho mantendo três dedos levantados e colocou eletricidade no mesmo, a costela dela foi lascada pela ponta da lâmina formada por dedos com Chakra e a cabeça dele explodiu em vários pedaços de carne e ossos.
Beatrice havia vencido a batalha, mas talvez ainda pudesse acabar perdendo a vida, seu corpo coberto de sangue e ferimentos, os cortes pelos braços e costas e todo o peso de uma casa em cima dela. Tremendo e ofegando baixo, ela formou lentamente um conjunto de selos de mão e invocou uma pequena lesma já conhecida. “Me cure e me tire daqui!” A criatura invocada se desesperou começando a obedecer imediatamente e cresceu o quanto pôde no espaço apertado, sugando Beatrice para dentro dela, onde em seu interior estava uma massa poderosa de Chakra curativo e a proteção por estar em um casulo vivo, Katsuyu precisou cuspiu várias golfadas de ácido para ir dissolvendo as pedras no caminho e após alguns minutos terminou seu crescimento até seu tamanho estar confortável para a permanência de Beatrice e a retirou de dentro de seu corpo. A lesma estava ofegando cansada, ela nunca havia sido forçada a usar ácido, absorver e curar ao mesmo tempo e já havia entendido que junto com aquela mulher desmaiada no chão iria acabar tendo que fazer muito mais loucuras, a lesma usou o resto do Chakra que tinha para continuar curando Beatrice e desapareceu automaticamente ao se esgotar por completo. O corpo da Kunoichi ainda estava ruim o bastante para que médicos fossem necessários, mas a maioria de seus ferimentos estavam em cicatrização avançada, como se estivessem ali há dias, quem a socorreu foi a enfermeira Joy, que tinha ganhado um pequeno corte no braço quando uma das salas do hospital, cuja era encostada a parede do Hall explodiu, mesmo assustada, a enfermeira havia conseguido salvar todos os Pokemons do centro e agora estava a espera da ambulância e da polícia.
Após o incidente, a Nara foi transferida para um hospital onde na equipe médica estavam dois Ninjas Médicos, cujos puderam a ajudar melhor na cura de seus ferimentos e também nas investigações por cima do caso. Beatrice estava internada há três dias e não conseguia se segurar para saber como Eevee e o ovo estavam, ainda mais por Joy e ambos terem uma visita marcada para hoje com ela... A espera longa rendeu o aperfeiçoamento em segredo da técnica do sangue explosivo e logo Beatrice conseguiu ter domínio de dobrar o tamanho da explosão em relação ao tamanho do objetivo dominado pelo sangue, aquela técnica poderia ser útil para alguma coisa no futuro, mas Beatrice realmente esperava que não. Enquanto ela descansava do treino em segredo lendo outro livro sobre Pokemons, o sétimo daqueles três dias, um pequeno bater seguido por abrir da porta interrompeu sua leitura... Era a enfermeira Joy e o Eevee, cujo sempre levava seu ovo consigo. Imediatamente o Pokemon saltou sob a maca e se sentou ao lado dela olhando-a feliz e preocupado enquanto Joy começou a contar o que Beatrice não pôde presenciar após rápidas perguntar sobre o estar dela. “Depois do que aconteceu Eevee pior e melhor, ele queria te ver de novo, provavelmente para agradecer pela proteção, mas também ficou com muito mais medo de desconhecidos... Não é surpresa por causa do estrago que vocês acabaram fazendo, parece que agora ele realmente não consegue se socializar com as pessoas, com medo de que possam fazer aquilo que ele viu no hospital, nem mesmo em mim ele confia e apenas veio junto a mim por que eu vinha te ver...” Ela sorriu em silêncio por alguns segundos, observando o Eevee silenciosamente subir na barriga de Beatrice e sentar a fitando de perto. “Acho que ele quer ficar com você” Beatrice não pôde evitar o sorriso e acariciou confiante o topo da cabeça do Pokemon, que deitou relaxado em cima dela. “E por isso eu trouxe isso” Joy tirou do bolso da roupa de enfermeira duas Pokebolas com a trava ativada, e que por isso estavam em seu tamanho comprimido, Beatrice pegou as pequenas esferas e olhou para ela em alguns segundos, perguntando para Eevee se ele viria com ela, pergunta a qual o Pokemon respondeu positivamente com um acenar de cabeça e seu som característico.
A Nara colocou as Pokebolas na bolsa sob a cômoda ao lado da cama e disse que a usaria ambas quando o ovo chocasse, porém Joy pegou o ovo em mãos com cuidado e o analisou rapidamente “Acho que ele irá chocar esta noite ainda... Bem, acho que você sabe a responsabilidade que terá, dois Eevees logo no começo de sua jornada. Eu indico que retire tudo que indique que você vem de outro lugar, assim ninguém vai te notar e ficar incomodado, muita gente tem medo e preconceito, você sabe. Mas eu gostaria de saber qual caminho você escolhe, se quiser me contar, claro”. Beatrice retirou a bandana de Suna e lançou dentro da mochila sem suspirar ou pensar duas vezes e pegou o Eevee nos braços para sentar e em seguida se levantar da cama... Como se fosse natural, a criatura se posicionou sentada no ombro dela e fez um som de animação ao ouvir Beatrice dizer as palavras “Segundos os vídeos que vi, vou ver coordenadora.” Joy juntou as mãos como se estivesse com vontade de bater pausar e sorriu feliz “Isso é ótimo! Tenho certeza que será muito boa!” A Nara balançou a cabeça concordando e pegou o ovo em mãos refletindo sobre já ter participado de batalhas demais para poder continuar nisso mesmo na nova vida que havia encontrado. Ela fez planos em mente sobre ir encontrar o professor na escola Pokemon para checar se ainda precisava saber mais coisas e se virou para perguntar a Joy como poderia aprender a cozinhar para os Pokemons, recebendo um cartão de visitas com um endereço de uma escola de culinária Pokemon “Há comida Pokemon para vender em vários locais, mas eu concordo que é melhor o próprio treinador preparar a comida mesmo” Ela riu deliciada com toda a paz que esta nova chegada teria.
Repentinamente o ovo obteve um grande brilho branco, que cegou Beatrice e a fez saltar para trás mesmo sabendo que não poderia soltar o ovo de forma alguma, ela olhou para Joy com receio, mas a mulher adquiriu uma postura profissional e pegou o ovo com calma. “Ele esta chocando, eu vou colocá-lo na cama, o deixe aí enquanto eu vou buscar água quente”, Joy deixou o ovo brilhante em cima da cama e o Eevee saltou para observar de perto com um sorriso, Beatrice igualmente curiosa se agachando ao lado da cama apesar de todas as dores do corpo por causa do movimento. O ovo começava a brilhar e parava, demorando 20 segundos até brilhar novamente e voltar ao normal, a cada ciclo começando a diminuir um segundo em sua velocidade de voltar a brilhar, Beatrice sabia por lógica que isso significava que o nascimento estava ficando cada vez mais próximo e olhou ansiosa para a porta querendo que a enfermeira voltasse logo. Quando o ritmo de brilho era intercalado a cada 5 segundos, Joy voltou com uma pequena bacia cheia de água morna e algumas toalhas brancas. “Isso não é complicado, quando o ovo chocar basta dar um rápido banho no Pokemon e secá-lo” Ela colocou a palma da mão na casca brilhante “Fora isso ele parece totalmente saudável” Beatrice sentiu que havia mais alguma coisa que ela gostaria de acrescentar, mas fingiu que nada percebeu enquanto grudava novamente os olhos no ovo e esperava quase tremendo de excitação e curiosidade. Repentinamente o brilho ficou mais forte do que nunca e fez com que todos tivessem que fechar os olhos cegados, embora a Kunoichi tenha tentado mantê-los abertos para não perder nada, diante da visão embaçada, ela observou a forma oval do ovo mudando e o brilho sumiu belamente no ar com pontos de luz, no lugar da casca redonda estava um Pokemon gêmeo ao que esperava ao lado deste, mas ele era bem menor e parecia um pouco desorientado inicialmente. O novo Eevee piscou duas vezes ajustando sua visão e grunhiu feliz com um mais fino e delicado do que de sua mãe.
Neste momento Joy já havia retirado todos os Pokemons da sala e só restava o Eevee e o ovo, Beatrice saiba que por um lado não estava tão mal assim, se o inimigo em tal velocidade se concentrava em destruí-la, eles apenas iria se voltar para a criatura assustada no canto da sala quando ela estivesse morta. “Já decidi morrer?” Ela rangeu os dentes ao tomar um novo golpe que apenas seguia a sessão de lançamentos e golpes a qual estava sofrendo enquanto pensava e agarrou as duas mãos em um dos braços do inimigo, usando as bocas para fixar os dentes nele e tentar não ser atirada longe tão rápido, ela explodiu argila sob as próprias mãos e sofreu queimaduras e fraturas dos dedos com o estouro não tão poderoso, mas seu inimigo não pareceu notar, apenas sorrindo da mesma forma grotesca e a arremessando novamente com um braço só através da sala. Os cacos de vidro abaixo nela não a incomodaram tanto quanto no momento em que seu corpo quebrou os vidros e atingiu as macas tombadas da primeira vez, mesmo que ainda doesse, agora era uma dor controlável, mas mesmo assim ela ainda não tinha tempo de reagir antes de ser atingida por outro golpe. Claro, o homem estava brincando com ela, sua forma e o Raiton ao redor de seu corpo poderiam facilmente já ter esmagado sua cabeça ou cortado sua garganta, mas ele estava brincando de quicá-la da forma menos grave possível, tudo para poder continuar nisto por muito mais tempo enquanto tirava proveito da tremedeira e paralisia do Eevee que não tinha forças nem para cruzar a porta ao seu lado e fugir. “Na velocidade que ele pode ir, não adiantaria fugir mesmo. É melhor que ele fique por aqui”. Neste momento Beatrice transferiu seu peso no ar e atingiu uma janela de vidro acima do Pokemon, seu movimento sendo feito para que não o atingisse, mas o vidro que caiu sob ele pareceu causar danos ao que o animal grunhiu dolorosamente. O Shinobi de Kumo começou a rir parado do outro lado da sala ainda envolvido pelo Raiton “Eu só não vou matar esse Pokemon porque ele vale uma fortuna, mas ele parece tão inútil, seria divertido matá-lo”. Eevee reagiu em uma mistura de irritação e medo, claramente irritado por ser chamado de inútil, mas com medo de mostrar enfrentamento para com o ninja. Beatrice olhou para o Shinobi rangendo os dentes e percebeu sem dar muita importância que ele estava cheio de sangue em seus punhos e roupas, assim como no braço, onde havia sangue e um pouco de argila, apenas partículas de Chakra, Beatrice podia sentir seu calor magnético no braço dele e não sabia exatamente o que poderia fazer com aquilo. Ela enfiou uma das mãos na bolsa de argila, sentindo fisgadas de dor por causa da pele destruída de suas palmas e mastigou rapidamente um pouco de argila, misturando a ela mais Chakra do que o material e em seguida fez o selo do bode para se concentrar enquanto dizia para o Eevee que ia protegê-lo, já que era tão poderosa quanto às pessoas más que tentaram capturá-lo. O inimigo riu novamente e cruzou os braços perguntando com sarcasmo se desta vez ela conseguiria fazê-lo ter cócegas, mas ela ignorou enquanto enviada o Chakra com propriedade explosiva até o magnetismo do Chakra que restara no braço do inimigo, mas gemeu insatisfeita ao que a capacidade explosiva desapareceu por causa do Raiton ao redor do homem, ela mordeu os lábios refletindo sobre o que faria enquanto mantinha o selo do bode para que seu inimigo não percebesse o fracasso e atacasse novamente. Ela tomou o ovo e o Pokemon em um dos braços ainda com metade do selo formado e sorriu passando um ar de confiança e narcisismo, lançando suas sombras em direção ao inimigo, ele desapareceu do local de alvo milésimos antes de alcance, mas em tal ponto Beatrice se juntou através das sombras no solo e avançou o máximo que pode até a porta. Mas seu movimento foi interrompido com uma dor potente na nuca, o Shinobi havia a seguido em tranquilidade e a segurado pela parte de trás do cabelo curto, ela lançou Eevee adiante no corredor e rolou o ovo até ele e com palavras rápidas pediu para que ele encontrasse Joy e saísse dali para o encontro de outros ninjas policiais, momento em que o homem de Kumo puxou seu cabelo para trás querendo tirá-la do caminho da porta e se a soltou para seguir a criatura. Beatrice sorriu neste momento antes que as o puxão rápido terminasse e estourou o que havia preparado, atrás de ambos um estouro forte abalou a estrutura da sala e fez o inimigo perder o equilíbrio por alguns instantes, um pedaço grande de vidro voou por causa da explosão dos pequenos pássaros posicionados para catapultá-lo e o atingiu nas costas sem danos, mas fazendo-o se virar rapidamente preocupado com a existência de outro inimigo. Neste instante ela usou um caco próximo no chão para se cortar profundamente e balançou o braço uma vez para o sangue voasse nos restos do painel de vidro ao seu lado, ela rapidamente espalhou e multiplicou o Chakra por ela como uma bactéria e explodiu a parede de tijolos e vidro em uma área de quase 5 metros. Seu inimigo e ela, cujos estavam há 10 cm da origem da explosão, voaram longe no chão coberto de vidro e plástico quebrado, logo em seguida todo o teto daquela sala caindo por cima de ambos. Enquanto no ar, o Raiton do inimigo afinou por um instante, grande o bastante para a sorte destruí-lo e uma das barras de ferro que formavam a estrutura do hospital atravessou seu estômago e o fixou no chão, a sorte não parecia estar do lado apenas do inimigo e outra barra atravessou Beatrice na perna esquerda. Abaixo dos entulhos e presos ao chão, estava Beatrice e o Shinobi de nome desconhecido, ela estava praticamente por cima dele, o que significava que a luta não havia acabado, ela colocou ambas as palmas no rosto dele ao mesmo tempo em que ele fechou o punho mantendo três dedos levantados e colocou eletricidade no mesmo, a costela dela foi lascada pela ponta da lâmina formada por dedos com Chakra e a cabeça dele explodiu em vários pedaços de carne e ossos.
Beatrice havia vencido a batalha, mas talvez ainda pudesse acabar perdendo a vida, seu corpo coberto de sangue e ferimentos, os cortes pelos braços e costas e todo o peso de uma casa em cima dela. Tremendo e ofegando baixo, ela formou lentamente um conjunto de selos de mão e invocou uma pequena lesma já conhecida. “Me cure e me tire daqui!” A criatura invocada se desesperou começando a obedecer imediatamente e cresceu o quanto pôde no espaço apertado, sugando Beatrice para dentro dela, onde em seu interior estava uma massa poderosa de Chakra curativo e a proteção por estar em um casulo vivo, Katsuyu precisou cuspiu várias golfadas de ácido para ir dissolvendo as pedras no caminho e após alguns minutos terminou seu crescimento até seu tamanho estar confortável para a permanência de Beatrice e a retirou de dentro de seu corpo. A lesma estava ofegando cansada, ela nunca havia sido forçada a usar ácido, absorver e curar ao mesmo tempo e já havia entendido que junto com aquela mulher desmaiada no chão iria acabar tendo que fazer muito mais loucuras, a lesma usou o resto do Chakra que tinha para continuar curando Beatrice e desapareceu automaticamente ao se esgotar por completo. O corpo da Kunoichi ainda estava ruim o bastante para que médicos fossem necessários, mas a maioria de seus ferimentos estavam em cicatrização avançada, como se estivessem ali há dias, quem a socorreu foi a enfermeira Joy, que tinha ganhado um pequeno corte no braço quando uma das salas do hospital, cuja era encostada a parede do Hall explodiu, mesmo assustada, a enfermeira havia conseguido salvar todos os Pokemons do centro e agora estava a espera da ambulância e da polícia.
Após o incidente, a Nara foi transferida para um hospital onde na equipe médica estavam dois Ninjas Médicos, cujos puderam a ajudar melhor na cura de seus ferimentos e também nas investigações por cima do caso. Beatrice estava internada há três dias e não conseguia se segurar para saber como Eevee e o ovo estavam, ainda mais por Joy e ambos terem uma visita marcada para hoje com ela... A espera longa rendeu o aperfeiçoamento em segredo da técnica do sangue explosivo e logo Beatrice conseguiu ter domínio de dobrar o tamanho da explosão em relação ao tamanho do objetivo dominado pelo sangue, aquela técnica poderia ser útil para alguma coisa no futuro, mas Beatrice realmente esperava que não. Enquanto ela descansava do treino em segredo lendo outro livro sobre Pokemons, o sétimo daqueles três dias, um pequeno bater seguido por abrir da porta interrompeu sua leitura... Era a enfermeira Joy e o Eevee, cujo sempre levava seu ovo consigo. Imediatamente o Pokemon saltou sob a maca e se sentou ao lado dela olhando-a feliz e preocupado enquanto Joy começou a contar o que Beatrice não pôde presenciar após rápidas perguntar sobre o estar dela. “Depois do que aconteceu Eevee pior e melhor, ele queria te ver de novo, provavelmente para agradecer pela proteção, mas também ficou com muito mais medo de desconhecidos... Não é surpresa por causa do estrago que vocês acabaram fazendo, parece que agora ele realmente não consegue se socializar com as pessoas, com medo de que possam fazer aquilo que ele viu no hospital, nem mesmo em mim ele confia e apenas veio junto a mim por que eu vinha te ver...” Ela sorriu em silêncio por alguns segundos, observando o Eevee silenciosamente subir na barriga de Beatrice e sentar a fitando de perto. “Acho que ele quer ficar com você” Beatrice não pôde evitar o sorriso e acariciou confiante o topo da cabeça do Pokemon, que deitou relaxado em cima dela. “E por isso eu trouxe isso” Joy tirou do bolso da roupa de enfermeira duas Pokebolas com a trava ativada, e que por isso estavam em seu tamanho comprimido, Beatrice pegou as pequenas esferas e olhou para ela em alguns segundos, perguntando para Eevee se ele viria com ela, pergunta a qual o Pokemon respondeu positivamente com um acenar de cabeça e seu som característico.
A Nara colocou as Pokebolas na bolsa sob a cômoda ao lado da cama e disse que a usaria ambas quando o ovo chocasse, porém Joy pegou o ovo em mãos com cuidado e o analisou rapidamente “Acho que ele irá chocar esta noite ainda... Bem, acho que você sabe a responsabilidade que terá, dois Eevees logo no começo de sua jornada. Eu indico que retire tudo que indique que você vem de outro lugar, assim ninguém vai te notar e ficar incomodado, muita gente tem medo e preconceito, você sabe. Mas eu gostaria de saber qual caminho você escolhe, se quiser me contar, claro”. Beatrice retirou a bandana de Suna e lançou dentro da mochila sem suspirar ou pensar duas vezes e pegou o Eevee nos braços para sentar e em seguida se levantar da cama... Como se fosse natural, a criatura se posicionou sentada no ombro dela e fez um som de animação ao ouvir Beatrice dizer as palavras “Segundos os vídeos que vi, vou ver coordenadora.” Joy juntou as mãos como se estivesse com vontade de bater pausar e sorriu feliz “Isso é ótimo! Tenho certeza que será muito boa!” A Nara balançou a cabeça concordando e pegou o ovo em mãos refletindo sobre já ter participado de batalhas demais para poder continuar nisso mesmo na nova vida que havia encontrado. Ela fez planos em mente sobre ir encontrar o professor na escola Pokemon para checar se ainda precisava saber mais coisas e se virou para perguntar a Joy como poderia aprender a cozinhar para os Pokemons, recebendo um cartão de visitas com um endereço de uma escola de culinária Pokemon “Há comida Pokemon para vender em vários locais, mas eu concordo que é melhor o próprio treinador preparar a comida mesmo” Ela riu deliciada com toda a paz que esta nova chegada teria.
Repentinamente o ovo obteve um grande brilho branco, que cegou Beatrice e a fez saltar para trás mesmo sabendo que não poderia soltar o ovo de forma alguma, ela olhou para Joy com receio, mas a mulher adquiriu uma postura profissional e pegou o ovo com calma. “Ele esta chocando, eu vou colocá-lo na cama, o deixe aí enquanto eu vou buscar água quente”, Joy deixou o ovo brilhante em cima da cama e o Eevee saltou para observar de perto com um sorriso, Beatrice igualmente curiosa se agachando ao lado da cama apesar de todas as dores do corpo por causa do movimento. O ovo começava a brilhar e parava, demorando 20 segundos até brilhar novamente e voltar ao normal, a cada ciclo começando a diminuir um segundo em sua velocidade de voltar a brilhar, Beatrice sabia por lógica que isso significava que o nascimento estava ficando cada vez mais próximo e olhou ansiosa para a porta querendo que a enfermeira voltasse logo. Quando o ritmo de brilho era intercalado a cada 5 segundos, Joy voltou com uma pequena bacia cheia de água morna e algumas toalhas brancas. “Isso não é complicado, quando o ovo chocar basta dar um rápido banho no Pokemon e secá-lo” Ela colocou a palma da mão na casca brilhante “Fora isso ele parece totalmente saudável” Beatrice sentiu que havia mais alguma coisa que ela gostaria de acrescentar, mas fingiu que nada percebeu enquanto grudava novamente os olhos no ovo e esperava quase tremendo de excitação e curiosidade. Repentinamente o brilho ficou mais forte do que nunca e fez com que todos tivessem que fechar os olhos cegados, embora a Kunoichi tenha tentado mantê-los abertos para não perder nada, diante da visão embaçada, ela observou a forma oval do ovo mudando e o brilho sumiu belamente no ar com pontos de luz, no lugar da casca redonda estava um Pokemon gêmeo ao que esperava ao lado deste, mas ele era bem menor e parecia um pouco desorientado inicialmente. O novo Eevee piscou duas vezes ajustando sua visão e grunhiu feliz com um mais fino e delicado do que de sua mãe.
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Nara Beatrice- Administrador
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Re: [Treino Privado] Jackie Worochi e Nara Beatrice
Praticamente cambaleando pelo quarto, ela deitou-se na cama enrolada pelo cobertor leve e quente, os dois Eevees deitaram juntos ao seu lado esquerdo, o peso deles no colchão sendo a última coisa consciente que se passou pela mente de Beatrice. No sonho ela observou um pequeno garoto de cabelos azuis, ele estava abaixado atrás de uma pequena montanha feita para proteção, seu braço esquerdo caído de um jeito torcido para o lado, indicando uma fratura; O garoto ofegou cansado de sua fuga e olhou para uma de suas mãos cheias de sangue, momento em que uma sombra cortou o sol que o aquecia e da testa do garoto saiu a ponta de uma lâmina, seu crânio havia sido perfurado pelo inimigo de salto rápido e agora seu corpo caía batendo no monte a sua frente, que na verdade eram de corpos em vez de pedras... O Kazekage e outros Shinobis de Suna. Era uma guerra e Suna estava perdendo! Ela observou melhor e por baixo dos corpos de seus companheiros de vila pôde observar a Mizukage, Yuriko e vários outros ninjas conhecidos e desconhecidos, identificando bandanas dos cinco principais países ninjas dentre os corpos. Não era uma guerra, era um extermínio! Ela se deu conta ao mesmo tempo em que Joe movia sua mão sob o próprio sangue como se tentasse agarrar algo nele, um reflexo do cérebro já destruído em suas energias finais de funcionamento. O assassino de Joe retirou a Kunai de Três Pontas com frieza e a balançou no ar um pouco para se livrar do sangue da lâmina, observando o corpo do Chunnin por alguns instantes antes de passar a mão pelos cabelos brancos e dizer em voz alta “Tsk, eu pensava que ele iria durar mais”. Beatrice quis avançar no sonho, ter uma visão além de apenas as costas do assassino, ela precisava saber quem era ele e desejava enfrentá-lo... Foi quando ela pôde ler as letras na grande capa negra do mesmo... “Rokudaime Hokage”.
Ela acordou agitada e tendo seus olhos invadidos pelos raios do sol, os dois Eevees estavam com as faces coladas na dela, com expressões de preocupação em seus rostos. Beatrice falou com ambos tentando esconder a tremulação de seu tom “Apenas um sonho, foi isso. Não se preocupem... Hum...”. Por um momento durante a escovação dos dentes e a troca de roupas, ela percebeu que não teria como os diferenciar ao que o filhote crescesse e seria um pouco chato chamar ambos da mesma coisa; Eevee. Os dois Pokemons estavam correndo um atrás no outro no chão do quarto e se divertindo bastante com isso, o que fez com que Beatrice deixasse as Pokebolas de lado naquele momento e seguisse com eles caminhando ao seu lado até a sala principal do Centro Pokemon, onde Joy a recebeu com um sorriso e um “Bom dia!”. Joy não era uma grande amiga, apenas uma ajudante e conhecida, mas ainda sim Beatrice não deixou de compartilhar o que estava procurando. “Eu estava pensando em dar nomes aos Eevees... Afinal, chamá-los de ‘Os Eevees’ é meio estranho e quando a menor crescer, eu não saberei quem é quem”. Joy tomou o filhote nos braços e acariciou os pelos do topo da cabeça do animal dizendo “Acho que não vai ser bem assim, claramente o Eevee maior é uma fêmea e este aqui é um macho, mas eu ainda acho a ideia de dar nomes a eles ótima!” A enfermeira foi perguntada sobre como ela sabia identificá-los sem ter tanto contato e visão, algo que foi explicado com o mesmo sorriso feliz e inocente que todos por ali tinham. “Os Eevees machos possuem pelos um pouco mais volumosos do que as fêmeas, mas claro que apenas sei disso porque já estudei muito sobre várias espécies e diferenças de Pokemons”. Foram necessários alguns minutos de observação, mas Beatrice finalmente pôde perceber a diferença dos pelos de ambos, o filhote parecia ser maior do que realmente era, tudo por causa de sua pelagem mais cheia do que a de sua mãe.
...
Na saída do Centro Pokemon para encontrar algum lugar para o almoço, ela se encontrou com Keichi, o professor da escola Pokemon. “Ei Beatrice! Tudo bem?”; A Nara respondeu aos cumprimentos básicos e logo os Eevees já eram o assunto, Keichi parecia muito interessado no comportamento de ambos, dizendo que nunca havia visto uma família Pokemon ser criada por um treinador em jornada enquanto ambos almoçavam em uma mesa externa de uma praça. “Normalmente só se captura Pokemons quando eles estão adultos e sozinhos, as pessoas que vi com famílias Pokemon normalmente são fazendeiros ou criadores, acho que você é uma das primeiras a ter Pokemons com laços de sangue como seus”, Beatrice olhou para seus Pokemons comendo em potes no chão por alguns segundos e voltou seus olhos para o professor; “Eles já têm nomes”, ela começou dizendo, “Acho que será melhor assim, pois eles são da mesma espécie e logo isso poderia ficar confuso, e também é claro que aprendi a diferenciá-los. O filhote se chama Jhonny e sua mãe se chama Jenny!”, Keichi sorriu balançando a cabeça “Eu tive uma aluna que tinha um Dragonite chamado Jenny” e após mastigar e engolir mais um pouco do sanduíche, ele riu “... Mas não se preocupe, não é um nome popular”. O homem parecia não se incomodar ou ter curiosidade pelo almoço de Beatrice, três grandes pedaços de bolo de morango, talvez isso fosse normal ou ele não estivesse prestando atenção. Ela acabou o almoço em poucos minutos e se levantou do banco de cimento para se esticar um pouco ao mesmo tempo em que conversava com Keichi “Como eu poderia treiná-los?” e teve uma resposta simples “Há vários métodos para isso, eu acho que você deveria usar seu modo de treino ninja com eles, mas as partes que não tem o risco de machucar alguém, claro... Algo como aumentar velocidade e resistência...”. Após uma reflexão detalhada sobre o treinamento ninja, ela estalou os dedos mostrando que havia conseguido uma ideia e se direcionou a Jhonny e Jenny. “Escutem, nós vamos começar a treinar nossa resistência hoje, certo?!”, os dois concordaram animados e ela contou ao professor sobre se lembrar de uma academia na cidade e que iria usar a esteira para aumentar a resistência física dos Eevees, mas ele pareceu um pouco hesitante. “N-não acho que seja boa ideia começar a forçar Jhonny, ele é só um bebê”. (^^’) Beatrice concordou com ele e planejou uma atividade diferente para o bebê, que seria como uma brincadeira para fortalecer reflexos. No fim do almoço e de uma soneca dos Eevees, Keichi a desafiou para uma batalha amistosa, repetindo com cautela sobre as lutas não tentarem matar ou ferir os outros neste “mundo” e Beatrice prontamente aceitou, apenas antes usando a Pokedex recebida pelo professor
Jhonny ficou sentado nos bancos de piquenique para assistir a luta e Beatrice tomou a distância padrão de Keichi para a luta começar, Jenny 5 metros diante dela, ambas aguardando saber qual seria o Pokemon que Keichi usaria. “Vou pegar leve contigo, Beatrice. Não quero te fazer chorar” ele riu desafiando-a e ela apenas lançou-se outro sorriso de determinação. “LILLIPUP, VAI!”. A Pokebola foi lançada pelo homem e após um grande brilho, no campo de batalha estava um... *ISSO É UM CACHORRINHO?!* Beatrice pensou ficando confusa.
- Spoiler:
Ela rapidamente puxou a Pokedex e obteve algumas informações sobre o Pokemon mais parecido com um Terrier: Embora seja um Pokemon muito corajoso, Lillipup também é inteligente o suficiente para reconhecer a força de seus oponentes e saber quando recuar. Beatrice não podia ver as técnicas que o cachorrinho sabia por ele não dela, mas pelo menos tinha a informação de que ele era um tipo Normal, assim como seu Eevee. “Pode começar atacando, Beatrice”, o sorriso de confiança do homem era quase irregular com sua personalidade tranquila e modesta, mas era algo natural para aquele mundo cheio desta atividade esportiva... A Nara respirou profundamente sabendo que tinha apenas alguns segundos para começar o inevitável combate que era sua estreia naquele mundo novo. “Eevee, eu conto com você! Investida!”
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